segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Teólogos e celibato

Teólogos católicos pedem fim do celibato e ordenação de mulheres
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Documento assinado por mais de 140 professores exige reforma profunda na Igreja Católica, incluindo fim do celibato, exercício do sacerdócio por homens casados e mulheres e participação de fiéis na escolha de bispos.

Mais de 140 teólogos católicos da Alemanha, da Áustria e da Suíça assinaram uma declaração solicitando profundas reformas na Igreja Católica, segunda a edição desta sexta-feira (04/02) do jornal alemão Süddeutsche Zeitung.
No total são 144 professores que lecionam teologia católica em universidades de língua alemã, o que significa cerca de um terço de todos os docentes da área. Eles pleiteiam a abolição do celibato, o exercício do sacerdócio por homens casados e mulheres e uma maior participação dos fiéis no preenchimento de cargos importantes, como os bispos.
Entre as solicitações encontra-se também uma melhora na proteção do Direito, implicando a construção de uma jurisdição administrativa na Igreja.
Os teólogos afirmaram que não querem mais permanecer calados em face da crise pela qual passa a Igreja Católica, resultado dos diversos casos de abuso sexual de crianças e adolescentes relatados em 2010. A declaração lembra que, "como nunca ocorrido antes, no ano passado muitos cristãos deixaram a Igreja Católica".
Os teólogos querem discutir o futuro da Igreja Católica. "Como professores de teologia não podemos mais nos calar. (...) Temos a responsabilidade de contribuir para um novo começo".
Segundo o jornal Süddeutsche Zeitung, desde 1989, quando mais de 220 acadêmicos assinaram a Declaração de Colônia, protestando contra a autoridade do papa João Paulo II, não havia um pronunciamento dessa magnitude entre os teólogos católicos alemães.
PP/afp/kna/dpa
Revisão: Alexandre Schossler

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OBS: Estes "teólogos" devereriam ter uma tripla dose de vergonha antes de se meterem a tumultuar ainda mais a já conturbada agenda do Santo Padre.
- Primeiro, deveria de ter vergonha de se chamarem "teólogos" - o que pressupõe conhecimento de Deus - quando eles O desconhecem completamente. Deus não Se revela aos doutores, nem aos teólogos, apenas aos simples, aos que O amam, de todo coração, alma, entendimento e vontade submissa. Porcurem os formadores entre estes.

- Segundo, deveriam saber que a causa da pedofilia entre o clero não se deve ao celibato sacerdotal, e sim ao modernismo desta Sodoma que inventamos, a qual aboliu por sua conta e risco ao pecado, até porque, entre os pastores protestantes, que casam, os casos são ainda mais numerosos, e isso os próprios pastores reconhecem.

- Terceiro, o novo começo para a Igreja será eliminar todos os cursos de teologia do mundo, partindo para a formação de mulheres e homens de oração e fé. E isso se faz com boa e santa catequese continuada e com joelhos cravados no chão, não com traseiros sentados nos bancos da maioria das heréticas escolas de teologia do mundo.

De fato, a solução única para a Igreja que morre, é formar mulheres e homens santos e não doutores. Acolham pois, os formadores que seguem o exemplo do Cura de Ars e expulsem da Igreja os Leonardo Boffs. Não terão conseguido mais do que 50 santos como São João Maria Vianey, e expulsado outros tantos expoentes teológicos e ufanos e a Igreja tomará outro rumo, o do Céu, porque pela mão dos hereges vai ao abismo... Deixem pois o celibato funcionando!

E sem esta história de mulheres ordenadas, porque sacerdotisas é com os pagãos. A mulher é feita para o grande sacerdócio leigo e santo, da formação cristã da sua família, a exemplo de Maria Santíssima, a formadora de Jesus. E isso se faz no humilde recolhimento do lar, e não nos governos das nações, nem pilotando aviões de guerra, menos ainda se pondo a celebrar Santas Missas. Grande parte dos males atuais da humanidade vem destas duas coisas: dos falsos mestres famosos, e das mães modernas fora do lar.

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