sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mensagem de Nossa Senhora Auxiliadora‏

Leia a mensagem de Nossa Senhora em 24/5/2006, dia de Nossa Senhora Auxiliadora: “Com Deus tudo se consegue, meus filhos! Vocês conseguirão tudo com Ele. Deus quer ajudar todos vocês. Estou aqui, com as Mãos sempre estendidas para interceder por suas súplicas. Mas como Deus poderá ajudá-los se vocês não vêm até aqui na Eucaristia pedir a Ele? Como eu poderei ajudá-los se vocês não pegam o Terço e rezam? Como Deus poderá lhes dar as graças se vocês não pedem? Assim não tem jeito, meus filhos... Confiem em Deus, confiem. Peçam e Ele lhes dará tudo o que precisarem. Que cada oração seja um encontro com Deus e uma benção, pois ela é uma benção para vocês. Recebam todos a benção de Deus, um Pai tão amoroso e bondoso que dá tudo o que seus filhos precisam. Mas Ele não pode dar se não quiserem receber, se não lhe pedirem. Adeus.”

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Os alianças pretas desobedecem a dois Papas

n/d “Eles são do mundo. É por isso que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro.” (1 Jo. 4, 5-6) Quem de nós já não viu seminaristas usando alianças pretas... Religiosos e religiosas usando alianças pretas... Padres e até bispos usando alianças pretas... Mas além de todos estes existem os ladinos, aqueles que não querem ser descobertos e identificados em sua rebeldia a dois papas, ao Evangelho e a verdadeira Doutrina social da santa Igreja e as usam somente argoladas ao redor do coração... Estes todos, caros fiéis, não são autênticos seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo e do Evangelho, mas do marxismo segundo Leonardo Boff... Os Barrabás deste tempo... Leia a seguir um documento da Santa Sé que possui o aval dos Papas João Paulo II e Bento XVI que demonstra tudo isto que afirmamos. Entenda ainda porque a estes alianças pretas não se deve dar ouvidos, e muito menos segui-los, pois estão alicerçados no marxismo ateu e no modernismo ecumenista. Ao divulgarmos isto cumprimos com o nosso dever evangélico de alertar sobre o erro que se alastra rapidamente, e principalmente o de propalar a verdade “de cima dos telhados”... Que o Espírito Santo ilumine o seu entendimento e livre arbítrio, pois nossa missão e dever neste assunto encerra-se aqui. Fonte: www.rainhamaria.com.br

terça-feira, 21 de maio de 2013

Padres modernos não querem mais Cristo crucificado na parede central do altar da igreja

12.05.2013 - Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher O sábio Padre Juvan Celestino da Silva, escreveu um artigo com o seguinte título: O Cristo voador, o Cristo sem Cruz nas Igrejas, a nova moda. Falando sobre essa nova moda que muitas paróquias estão implantando nas Igrejas, de um Cristo sem Cruz. Ele diz o seguinte: Devemos de antemão nos lembrar que o Mistério de Cristo é inseparável do mistério da Cruz. Após Pedro responder que Jesus é o Messias (Mc 8,29); e para este título não se limitar a um triunfalismo imediato e próprio, Jesus acrescenta: “O Filho do homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos escribas, ser morto e depois de três dias ressuscitar” (Mc 8,320) Um mundo sem Cruz sem o sinal da Cruz Salvadora de Jesus cairá facilmente numa idéia distorcida do cristianismo. Tornar –se – á em um cristianismo hedonista, e o Cristo tornar-se-á em um Cristo do prazer, um Cristo fashion. Quanto a este perigo o Apóstolo Paulo dá uma dura nos cristãos da comunidade de gálatas: “Ó Gálatas insensatos, quem vos fascinou, a vós ante olhos foi desenhada a imagem de Jesus Cristo crucificado?… sois tão insensatos que, tendo começado pelo espírito, agora acabais na carne?” (Gl 3,1-3) Substituindo em nossas Igrejas a imagem do Crucificado por um Cristo triunfante, glorioso e sem a Cruz, corremos o risco de cairmos em uma heresia disfarçada que se nega a humanidade do Verbo Encarnado. Uma Igreja sem Cruz é uma Igreja herética, uma Igreja “protestantizada”. Devemos reconhecer com pesar que vivemos uma verdadeira crise na teologia da Cruz. Saiu no Jornal Diário Catarinense, a noticia que mais uma Paróquia aderiu o Cristo sem Cruz na parede central do altar da igreja; 10.05.2013 - Comunidade festeja pintura em igreja na zona Leste de Joinville n/d Seis meses após a emancipação da paróquia São Paulo Apóstolo, no Comasa, a comunidade de São Francisco de Assis, no Espinheiros, celebra a obra sacra do artista Marcílio Soares, que embeleza a parede central do altar da igreja.. José Fernando Manguer, pároco da igreja, conta que a obra foi concluída em oito dias, já que o artista sacro contou com a ajuda de três alunos. Por ser pintada à óleo, a durabilidade da obra pode chegar a 120 anos. No centro do altar está a imagem de Jesus Cristo misericordioso. — A imagem representa a paixão e a ressurreição de Jesus. Simboliza o capítulo 19 do evangelho de João, quando Jesus entra em uma sala mesmo com as portas fechadas —, explica. O padre conta que em uma reunião com os fiéis ficou decidido que não seria pintada a imagem de Jesus crucificado por todo o sofrimento que ela simboliza para os católicos. (fim) ------------------------------------------------------ Com a decisão "mundana" do pároco da Igreja e dos fiéis que (aceitaram) decididiram que não seria pintada a imagem de Jesus crucificado por todo o sofrimento que ela simboliza para os católicos. Continuaremos com os comentário do sábio Padre Juvan Celestino da Silva, que diz: Já imaginaram celebrarmos uma Semana Santa sem Cruz? O que faremos na sexta-feira santa? O que apresentaremos ao povo do Cordeiro Imolado? Pois na sexta-feira santa temos a adoração da Cruz, sim, por mais que nos soe estranho a Igreja diz: “A Adoração da santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo” (Cf.: Missal Romano) Portanto, a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo “é a única Cruz digna de adoração…” Na verdade esta imagem, até deve ser apresentada no Domingo da Ressurreição, mas não serve para está no lugar do Cordeiro Imolado. São duas as experiência pelas quais Jesus passa: morte de Cruz e a ressurreição. Uma não existe sem a outra. A Igreja não deve esconder o crucificado, sem incorrer na acusação de sentir vergonha da Cruz do Senhor, e quem tem vergonha da Cruz de Cristo se torna seu inimigo. “Pois há muitos dos quais muitas vezes vos disse e agora repito, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo” (Fl 3,18) São Paulo afirma que sem ressurreição “a nossa fé seria vã”, porém, sem a Cruz ela nem existiria. Pois sem a Cruz não haveria nem salvação nem a aurora da ressurreição. O anúncio de uma ressurreição que não passasse pela Cruz seria vazio. O túmulo está vazio, porque antes alguém esteve lá dentro. Sem a Cruz o Senhor não teria vencido a morte, o inferno, o mundo, o pecado e o medo. Portanto, “o Gólgota é a passagem obrigatória rumo à Ressurreição”. Nota final de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher Padre José Fernando Manguer, pároco da Igreja, que não quer a Jesus crucificado por todo o sofrimento que ela simboliza para os católicos, saiba que essa é uma opinião pessoal sua e de mais alguns influenciados pelas modas mundanas. Vejam as preciosas palavras do Cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, arcebispo de Lima, no Peru. O Cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, assegurou que a Cruz "é o lugar de alegria, o sinal de vida, o símbolo de amor e perdão" e por isso "devemos resgatar em nossa mente e obras que a Cruz não é todo o negativo, não é sinal só de castigo". Depois de indicar que "a Cruz é a escada pela que chegamos ao céu", Na Missa dominical, o Cardeal assinalou que "Jesus Cristo com sua morte na Cruz a converte em trono de sua realeza, de seu perdão, da alegria, e todos sabemos que na natureza mesma de nossa vida nos acompanha o sofrimento, a penitência, e nos abraçamos, procuramos e beijamos a Cruz". "Venha até a Cruz, não evite a dor, a penitência, o sacrifício, morra um pouco ao pecado, às paixões. Por esse caminho encontrará luz, alegria, paz e serenidade. Confirmemos a fé nessa Cruz redentora que é luz, paz, fortaleça e caminho de verdadeira alegria", concluiu o Cardeal Cipriani. Para terminar faço a seguinte observação: No momento em que estão rejeitando e escondendo Jesus crucificado, o simbolo maior do Amor de Deus pela humanidade, estão deixando de pertencer a Igreja Católica para fundar uma nova seita com alguns atributos católicos.

domingo, 12 de maio de 2013

O Sacrifício da Santa Missa

Segue um artigo, muito bem elaborado, sobre a Eucaristia. Vale a pena ler e meditar sobre tudo, para que cada um se imbua, cada vez mais fortemente, do desejo de lutar por este Tesouro Infinito, porque sem dúvida os que assim agirem, colherão na eternidade frutos esplêndidos. Que durarão para sempre. Ao final, comento. Quando falamos que a Missa é o Sacrifício de Cristo na cruz, muitas pessoas não compreendem o significado e a profundidade deste ensinamento. Por Milênios a Igreja e os santos repetiram isso "Missa é Sacrifício". É uma pena que os "modernos" tenham deixado isso de lado e fazem de conta que não é importante, ou pior: rebaixam o Sacrifício de Cristo renovado em cada santa Missa, querem a todo custo abrir brechas para introduzir erros na Liturgia como palmas e danças, com o pretexto de que não é "somente" sacrifício (como se isso fosse pouca coisa). Colocarei aqui documentos da Igreja Católica Apostólica Romana, onde veremos que esse mistério é tão profundo que é quase impossível descrever tamanha profundidade. Começo este artigo com uma frase de São Tomás de Aquino: "Espero nunca ter ensinado nenhuma verdade que não tenha aprendido de Vós. Se, por ignorância, fiz o contrário, revogo tudo e submeto todos meus escritos ao julgamento da Santa Igreja Romana". Vamos aos ensinamentos Católicos. Acompanhem. O que é a Santa Missa? Assim diz o Catecismo Romano: “A Santa Missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, oferecido sobre os nossos altares, debaixo das espécies de pão e de vinho, em memória do sacrifício da Cruz". (Catecismo Maior de São Pio X). "A principal excelência do santo Sacrifício da Missa consiste em que se deve considerá-lo como essencialmente o mesmo oferecido no Calvário sobre a Cruz, com esta única diferença: que o sacrifício da Cruz foi sangrento e só se realizou uma vez e que nessa única oblação JESUS CRISTO satisfez plenamente por todos os pecados do Mundo; enquanto que o sacrifício do altar é um sacrifício incruento, que se pode renovar uma infinidade de vezes, e que foi instituído para nos aplicar especialmente esta expiação universal que JESUS por nós cumpriu no Calvário. Assim, O SACRIFÍCIO CRUENTO foi o MEIO de nossa REDENÇÃO, e O SACRIFÍCIO INCRUENTO nos proporciona as GRAÇAS da nossa REDENÇÃO". (São Leonardo de Porto-Maurício. As Excelências da Santa Missa) "O augusto sacrifício do altar não é, pois, uma pura e simples comemoração da paixão e morte de Jesus Cristo, mas é um verdadeiro e próprio sacrifício, no qual, imolando-se incruentamente, o Sumo Sacerdote faz aquilo que fez uma vez sobre a cruz, oferecendo-se todo ao Pai, vítima agradabilíssima". (Pio XII. Mediator Dei). Portamos caros irmãos Católicos, o sacrifício da Missa, não é uma "lembrança" da cruz. É o mesmo sacrifício, é como se Cristo se sacrificasse outra vez na cruz por nós. É como se Ele morresse novamente, em expiação dos nossos pecados, mas sem sofrimento e sem derramamento de sangue. Você tem noção do quanto isso é importante? E ainda assim você consegue rebaixar tamanho acontecimento, tamanho ensinamento para você poder bater palminha e se sentir mais a vontade na Missa? Pare e reflita um pouco sobre estes ensinamentos. No mesmo livro citado acima - As Excelências da Santa Missa - São Leonardo de Porto Maurício ensina o que acabei de afirmar, acompanhem: "Notai, portanto que na Missa não se faz apenas uma representação, uma simples memória da Paixão e Morte do nosso Salvador; mas num sentido realíssimo, o mesmo que se realizou outrora no Calvário aqui se realiza novamente: tanto que se pode dizer, a rigor, que em cada Santa Missa nosso Redentor morre por nós misticamente, sem morrer na realidade, estando ao mesmo tempo vivo e como imolado: Vidi agunum stantem tanquam occisum (Apoc. 5, 6). No santo dia de Natal, a Igreja nos lembra do nascimento do Salvador, mas não é verdade que Ele nasça, ainda, nesse dia. Nos dias da Ascensão e Pentecostes, comemoramos a subida do Senhor JESUS ao Céu e a vinda do ESPÍRITO SANTO, sem que, de modo algum nesses dias o Senhor suba ainda ao Céu, ou o ESPÍRITO SANTO desça visivelmente à Terra. A mesma coisa, porém, não se pode dizer do mistério da Santa Missa, pois aí não é uma simples representação que se faz, mas, sim, o mesmo sacrifício oferecido sobre a Cruz, com efusão de sangue, e que se renova de modo incruento: é o mesmo corpo, o mesmo sangue, o mesmo JESUS, que se imola hoje na Santa Missa. Opus trae Redemptionis exercetur, diz a Santa Igreja". [1] Bom, o que diz São Leonardo dispensa qualquer esclarecimento. O sacrifício de Cristo na Santa Missa é o MESMO que ocorreu na cruz. O Catecismo cita a palavra 'memorial', mas isso não significa que é uma lembrança do sacrifício da Cruz. Deixemos as palavras da Igreja e da tradição nos ensinar: “A [celebração da] Eucaristia é memorial no sentido de que torna presente e atual o sacrifício que Cristo ofereceu ao Pai na cruz, uma vez por todas, em favor da humanidade. (...) O sacrifício da cruz e o sacrifício da Eucaristia [a Missa] são um único Sacrifício. Idênticos são a vítima e o oferente, diferente é apenas o modo de oferecer: cruento na cruz, incruento na Eucaristia.” (Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, questão 280). Portanto, quando algum católico afirma que é uma memória somente, como se o sacrifício não ocorresse novamente, ele está em desacordo com os ensinamentos da Igreja, e está somente interpretando erroneamente o diz o catecismo. Assim afirma a Igreja: "Se alguém disse que o sacrifício da Missa é somente de Louvor e ação de graças, ou mera comemoração do sacrifício consumado na cruz, mas que não é propiciatório (...), seja anátema." (D. 1743 e 1753). A Objeção dos Modernistas: "Missa não é 'só' sacrifício é também louvor e ação de graças." Primeiro, os modernistas usam a palavra "somente" sacrifício, como se isso fosse pouca coisa, "não é somente isso" dizem. E dizem isso para profanar o santo templo do Senhor. Pois, no pensamento deles, se não há sacrifício em algum momento da Missa podemos bater palmas, dançar, pular, cair no chão. É o que alegam, agora iremos mostrar o quanto são FALSAS estas afirmações. Depois, a Missa é INTEIRA, desde o começo até o final: SACRIFÍCIO. Não deixa de ser um só momento, mesmo quando cantamos o 'gloria in excelsis' ou o 'kyrie'. Ela não deixa de ser sacrifício. Os modernistas colocam acento nas palavras 'louvor' como se esse pequeno louvor nosso (que é pequeno como um grão de areia perto do que Cristo merece), fosse ser comparado com todo o amor que Deus tem por nós na cruz quando morreu por nós e agora quando renova seu sacrifício. O que quero dizer com isso? Quero dizer que NADA neste mundo pode ser comparado com o Sacrifício de Cristo na Cruz, que é o mais perfeito e que mais agrada a Deus! A afirmação dos modernistas tem um fundo de verdade, até o demônio fala meias palavras verdadeiras e uma mentira no meio. Realmente a Missa tem seus momentos de Louvor e ação de graças, mas isso em nenhum momento, em hipótese alguma tira o brilho do Sacrifício de Cristo renovado no altar. O sacrifício não "para de acontecer" para você louvar o Senhor. Portanto é falsa a afirmação descrita acima, pois não existe Missa sem Sacrifício, mas existe louvor sem Missa. Compreende? Ou seja, o alvo, ou o objetivo principal da Santa Missa é o Sacrifício! A Missa renova misticamente o Sacrifício do Calvário a fim de que em todo o tempo e lugar a Oferta pura e perfeita de Jesus fosse oferecida a Deus em benefício do povo cristão e da humanidade. Por quatro motivos Cristo instituiu a Missa: 1º) Para prestar um culto perfeito e total a Deus, onde se reconhece o Seu domínio sobre tudo, a nossa submissão a Ele e o direito d´Ele sobre as nossas vidas; 2º) Para render graças por tudo o que Ele nos dá e louvá-Lo por sua imensidão e majestade; 3º) Para dar a Deus devida reparação e satisfação à Sua justiça ofendida por nossos pecados e aplacar a Sua ira sobre nós; 4º) Para que alcancemos todo o tipo de graças das quais necessitamos, desde que isso sirva para o nosso bem e não atrapalhe a nossa salvação. [2] Aqui neste link temos o Breve Catecismo da Sagrada Eucaristia e da Santa Missa que traz mais informações sobre este assunto, e é de grande valia. Por que Cristo quis renovar seu Sacrifício na cruz? Agora que já sabemos que a missa é sacrifício, e que este sim é o objetivo principal, ou o centro da Santa Missa. Mais não bastou Cristo morrer na Cruz por nós uma vez? Para que Ele quis renovar este sacrifício em cada Santa Missa? Deus nos amou muito quando morreu por nós na Cruz. Assim diz Santo Afonso de Ligório: "Deus não Se contentou em dar-nos estas belas criaturas. Além disso, para cativar todo o nosso amor, ele deu-Se a nós em todo o seu ser. Deus Pai chegou ao extremo de nos dar seu próprio Filho. (...) Vendo-nos mortos e privados de sua graça, por causa do pecado, o que fez o Eterno Pai? Pelo amor imenso, ou melhor, pelo amor excessivo que nos tinha, mandou seu querido Filho que pagasse por nossos pecados. (...) Inteligência alguma compreenderá o quanto arde este fogo no Coração de Jesus Cristo. Assim como lhe foi mandado sofrer uma morte, do mesmo modo, se lhe tivesse sido ordenado que sofresse mil mortes, ele teria amor bastante para sofrê-las todas." [3] Ele agora continua falando do sacrifício de Cristo no Capítulo II: "Nosso Salvador, sabendo ter chegado a hora de partir deste mundo, antes de morrer por nós, quis deixar-nos a maior prova possível de seu amor. Foi precisamente este dom do Santíssimo Sacramento. (...) Neste Dom da Eucaristia Cristo quis derramar todas as riquezas do amor que reservava para os homens. Ele quis fazer esse presente aos homens. (...) Diz São Bernardino de Sena que Jesus Cristo, abrasado de amor por nós e não satisfeito de preparar-se para dar sua vida pela nossa salvação, foi constrangido pelo excesso de seu amor a fazer uma obra maior: dar-nos, como alimento o seu próprio corpo." [3 Estas palavras são fortes e profundas! Como é grande o amor de Cristo por nós! Cristo quis renovar seu sacrifício por nós em cada Missa, por que nossos pecados caem em suas costas. Você tem noção ou entendimento desse ensinamento? É ele quem se oferece como VÍTIMA ao Pai novamente, em expiação dos nossos pecados! Sim, Ele morreu por você, e continua se sacrificando na Missa em expiação dos teus, e dos meus pecados. Eis por que o mundo ainda subsiste, eis por que Deus parece estar silencioso frente a tantas atrocidades que vemos no mundo de hoje, aborto, homossexualismo, pecados e ofensas a Deus. Tudo isso cai em cima de um inocente: Jesus Cristo. Por isso Ele merece ser amado por nós, como nos pediu no Primeiro e maior mandamento: "Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração e de todo teu entendimento." Como é grande o Amor de Deus por nós, a ponto de ser a Vitima inocente ainda para que nós sejamos salvos. Na Missa tudo Lembra o Sacrifício de Cristo Repito: A Missa Inteira é Sacrifício e não somente na hora da consagração. Vejam agora, alguns simbolismos da Missa que nos remete diretamente ao Sacrifício do Calvário. Depois de todas estas verdades, não entendo como alguém consegue rebaixar a Santa Missa dizendo que não é "só" sacrifício, e assim rebaixar Jesus Cristo nosso Senhor. Fiz este artigo para aqueles que insistem em ir contra os ensinamentos da Santa Igreja e querer transformar o Calvário num Culto Protestante, onde se "louva" na base do grito e das palmas. Esse não é louvor que agrada a Deus. O conceito de louvor, de ir até a Igreja para louvar e dizer aleluia, é um Culto Protestante, Missa é outra coisa! Fontes: 1 - PORTO-MAURÍCIO, Leonardo. As Excelências da Santa Missa. Conforme a edição romana de 1737 dedicada a S. S. o Papa Clemente XII, p. 6-8. 2 - SÃO PIO V - Breve Catecismo da Sagrada Eucaristia e da Santa Missa. 3 – SANTO AFONSO DE LIGÓRIO - A Prática do Amor a Jesus Cristo. 20 ° Edição - Fonte do artigo: http://floresdamodestia.blogspot.com.br/2013/05/o-sacrificio-da-santa-missa.html +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ OBS> Tudo aquilo que fizermos agora, e doravante, em favor da Santa Missa, de Jesus Eucaristia, será ainda pouco diante daquilo que as profecias avisam, que proximamente virá. Na realidade são extremamente poucos aqueles que entendem, ainda que minimamente o que significa a Presença Viva e Real, de Jesus Eucaristia, seus poderosos efeitos, seus influxos benéficos, suas graças infinitas, não somente para a Igreja e para os católicos, mas para todas as pessoas deste planeta, e mesmo para toda a vida na terra. Se a humanidade, pelo menos numa parcela mínima, se conscientizasse destes efeitos, jamais teríamos chegado ao estado desolador de hoje. Já repeti centenas de vezes e volto a repetir mil se preciso for: Jesus Ele mesmo é a Missa! Jesus Ele Mesmo é a Eucaristia! Jesus, nosso Deus, não apenas está presente na Eucaristia, Ele É a Eucaristia Viva, pulsante, ativa o que muito diverso. Se Ele apenas estivesse presente, poderia sair, mas como É então jamais deixa de ser. Como disse: infelizmente a humanidade não percebe a diferenças destes detalhes, e acaba banalizando tudo. Não somente a humanidade, mas vou ter a ousadia de dar um “chute” estatístico: mais de 95% dos 413.000 sacerdotes católicos, não compreende nada do Mistério que celebra. Até porque, se apenas 5% deste total, ou seja, 20650 sacerdotes, do mundo inteiro, vivesse a Missa como a viviam o Santo Cura de Ars, ou Frei Pio, ou São Julião Eymard, o mundo já teria sido salvo há muito tempo, pela expulsão do diabo atormentador, daqui de nosso meio. O reino dele aqui já teria sido destruído, e definitivamente! Eu falei acima, em VIVER a Santa Missa, não apenas “participar” dela, ou “assisti-la” como mero expectador, até quem sabe aborrecido pela demora – e até eu fiz muito disso, perdão Senhor – e sim vivê-la, passo a passo, todo o Drama da Paixão. Desde o Cenáculo onde foi instituído, até o Calvário onde o Sacrifício foi consumado, até o descimento da Cruz e a Ressurreição um espantoso Mistério da Paixão se desenrola dentro de cada Santa Missa que é celebrada, milhares de vezes todos os dias, em todo o mundo. Hoje nenhum país do planeta fica sem alguma celebração da Santa Missa, e se algum deles estivesse totalmente de fora, mesmo nas nações muçulmanas, elas já teriam desaparecido da face da terra. Quem segura ainda o mundo é a Santa Missa. Onde quer que seja celebrada uma Santa Missa, ali acontece, se pode dizer, o Mistério da preservação da própria vida. Até porque Jesus Mesmo disse: quem come a Minha Carne e bebe o Meu Sangue, tem a vida plena, aqui e na eternidade. No artigo acima, o autor colocou um quadro, onde explica passo a passo, a correspondência dos gestos de Jesus desde o Cenáculo até a Cruz, com os que o sacerdote realiza na Santa Missa, entretanto a linguagem do meu sistema não comporta sua colocação. Mas isso já está em outros artigos que coloquei sobre a Eucaristia, que podem ser buscados no site e nos livros. O lamentável disso tudo, é que, usando dos livros mencionados pelo autor, nós teremos apenas a explicação do que acontecia – e ainda acontece – na Santa Missa de Pio V, em latim, sendo a Missa Nova simplesmente aboliu a maioria dos gestos e atos correspondentes ao Mistério que ali se desenvolve, embora que seja válida também. Por isso, a Missa Nova fez perder trilhões de graças, que se refletiram imediatamente no Purgatório, que chegou a ficar povoado com mais de 8,1 bilhões de almas, e a Mansão Pagã com mais de vinte bilhões de não batizados. Eu volto a repetir, incansavelmente os textos sobre a Eucaristia, porque nós sabemos da grande batalha que satanás desenvolve contra a Santa Missa, desde séculos tentando destruí-la. Isso foi profetizado desde Daniel, que viria e chegou, aguardando apenas o apogeu do horror, que, tudo indica, chegará e não demora. Este apogeu se dará com a derrubada da maioria dos Sacrários da terra, com a proibição da Santa Missa e a introdução de um culto protestante sem valor algum, desafiador e abominável, com o fim da Consagração e da verdadeira caçada contra os adoradores fiéis especialmente contra os sacerdotes que continuarem a celebrar, mesmo que às escondidas. E é esta atitude de valentia em defesa de Jesus Eucaristia, que jamais deixará que se apague totalmente a Luz que Dele emana. A Eucaristia será mantida nas famílias santas, eis porque Nossa Mãe pede a todas as pessoas, que amam a Eucaristia, que tenham a oportunidade de serem Ministros Extraordinários da Comunhão, que aproveitem e aceitem, e os que estão para renovar que não desistam. Este Mistério também será reservado aos que possuem o lencinho perfumado, pois saberão onde está a Eucaristia que poderá ser levada aos poucos fiéis em cada localidade assim mantendo ali a vida. Por isso, devemos estar atentos ao que se desenrola hoje nas Paróquias, com nossos sacerdotes. Muitos deles estão sendo mal preparados – ou foram – e poderão agir até achando que está correto, quando estarão eles mesmos cumprindo o projeto de satanás, e da besta. Neste sentido, colocar os Sacrários de lado, em cantos escuros e até fora das Igrejas é apenas um passo, outro a retirada dos bancos genuflexórios para evitar que as pessoas se ajoelhem e adorem. A proibição de se ajoelhar, até mesmo na consagração é outro ardil diabólico, uma ordem direta de satanás e da grande fera, porque ela mesma é que deseja ser adorada. Também a teatralização da Santa Missa, onde são introduzidos centenas de ritos estranhos, tudo isso é caminhada rumo à destruição da humanidade, e não há um só documento oficial da Igreja que o permita ou obrigue. Tudo é feito a socapa, e o povo vai engolindo sem pestanejar. Ainda há pouco eu conversava com um sacerdote amigo, tentando demovê-lo da ideia fixa de que, na hora da celebração da Santa Missa, é mais importante o altar do que o Sacrário. Outro sacerdote anteriormente me queria fazer acreditar nisso – que eles aprendem nestes cursos heréticos de formação, nestes “retiros” com certos pregadores modernistas – mas eu lhe disse na mesma hora: eu jamais vou trocar o Sacrário pelo altar. Eu quando me ajoelho diante do altar é apenas quando Jesus já está presente, depois da consagração. Mas ajoelho diante Dele, não da pedra em si. A pedra representa a Cruz, sim, e adquire importância vital na Missa como instrumento de imolação, mas ajoelhar-se em adoração, somente quando Jesus nela está. Ajoelhar-se em reverência diante da Cruz sem o Crucificado, ou do altar sem as partículas consagradas é correto, mas em adoração somente quando Deus está nela pregado, ou como Vítima posta sobre o altar. São detalhes que fogem ao entendimento de muitos. Devo alertar também para os ardis que são introduzidos, disfarçadamente, por meio de palavras e de gestos, que podem enganar redondamente aos incautos. Uma das palavras que é usada, de forma distorcida é aquela de Jesus quando diz: Fazei ISSO em Memória de Mim! (Lucas 22, 19) Vejam que sublinhei duas palavras: ISSO e MEMÓRIA. Existe aqui um ardil semântico que tem confundido muitos, e que é usado exatamente para desmitificar o Mistério: ficar apenas na “memória”, sem se ligar no “ISSO”, no fato real. Ora, memória significa “lembrança” ou “lembrar-se” – que pode ser ligado com “parecer” ou “simbolizar” – enquanto “ISSO”, significa SER realmente, ou VIVER, ou REVIVER, ou FAZER a mesma coisa que Jesus fez, e isso é realidade não simbologia. Significa SER OUTRO JESUS, porque Ele disse isso aos seus apóstolos, seus sacerdotes. Há uma diferença muito grande entre uma coisa e outra, porque “memória” ou “lembrança” pode ser algo vago, mutante ou mutável, que pode ser teatralizado de qualquer forma, ou de acordo com a vontade de qualquer um, enquanto o SER realmente, não permite nenhuma mudança, nenhuma alteração, nenhum subterfúgio, nenhum desvio. Jesus É e ponto final! E o sacerdote ali É JESUS, não meramente O representa! ATENÇÃO, porém, porque o ardil não fica apenas nisso. Há mensagens avisando que devemos ter atenção para outra palavra, que é quase igual, tem a mesma raiz, entretanto o sentido pode ser completamente diferente, e até mesmo antagônico. Memória vem de “memorare”, trazer à memória, lembrar, relembrar. Mas suponhamos que seja usado, em vez desta, a palavra “comemorar”, que aconteceria? Simplesmente “comemorar”, embora tendo a mesma raiz linguística, já não conserva o sentido de memória do Sacrifício, mas pode ser, comemoração ou festa. Você não “comemora” relativamente a coisas ruins, fatos desagradáveis, apenas coisas boas e agradáveis. E toda comemoração é festa e deve ter banquete, deve ter comes & bebes. Ou seja: eles poderiam desvirtuar completamente o sentido da Santa Missa, mudando aquilo que É SACRIFÍCIO incruento, para uma grande FESTA de confraternização. Entendido? Dirão que Jesus não celebrou um Sacrifício, e sim apenas quis se despedir dos apóstolos com um banquete, com uma festinha entre amigos que se amam, até porque tinha uma missão definida para cumprir, e não poderia fugir dela. Então, que mal haveria de festejar com os apóstolos sua despedida, uma vez que logo Ele iria ao Pai. Sim, mesmo que antes tivesse que morrer, afinal todos passam por isso! Ou seja: se configura que Jesus não tinha saída, sua missão era inexorável, tinha que ser cumprida, então não adiantava lamentar, era preciso festejar porque a vontade do Pai estava a ser cumprida. Óbvio que, infelizmente, a imensa maioria do nosso povo católico, mal preparado, mal catequizado, não perceberá o ardil, e aceitará tudo como festa mesmo, participando assim da “abominação desoladora”, aquela predita por Daniel e confirmada por Jesus. Afinal, de que jeito este mesmo povo já vive hoje a Santa Missa? Em que estado está a alma da imensa maioria dos comungantes de hoje em dia? E quanto a alma dos celebrantes? Como se poderá dizer que Jesus queria apenas fazer uma ceia para comemorar sua volta ao Pai, uma despedida, se Ele mesmo disse na ceia: A Minha Alma está triste até a morte! Ou seja: ele celebrou aquela primeira Missa com o coração já esmagado de dor, porque antevia já os sofrimentos horrendos pelos quais deveria passar, pelas traições e abandonos, até mesmo por aqueles seus amigos que partilhavam da mesma cerimônia. Como é que Ele poderia estar alegre, festivo, efusivo, sorridente, se diante dele já se delineava a Via Crucis? Só filhos das trevas defenderiam tal coisa! Se você ler os escritos da Beata Ana Catarina Emmerich perceberá que a dita ceia de Jesus, na verdade teve duas partes distintas. Na primeira parte eles comeram o cordeiro, que segundo a vidente foi imolado pelo próprio Jesus, embora com grande tristeza de alma. Primeiro cumpriram o sacrifício antigo, este sim apenas um memorial daquela última refeição feita pelo povo antes de sair do Egito, ou seja: a Páscoa! E depois disso Jesus pediu que a mesa fosse limpa e preparada para a primeira Missa. Consta que inclusive antes Ele fez no pão um pré-corte, em pequenos quadrados, para depois facilitar a partilha. Tudo conforme consta nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Assim ele encerrou a velha aliança, abrindo a Nova Aliança que foi selada com seu próprio Sangue. Ora é aqui que se abre o véu de um grande mistério: Nova e eterna aliança, selada com o Sangue do Próprio Deus. Não se trata mais da aliança antiga, relembrada anualmente com a aspersão do sangue de ovelhas ou cabritos, mas assim do Sangue Preciosíssimo do nosso Deus feito homem, derramado no tremendo, no espantoso Sacrifício da Cruz. O que pretendem hoje certos maus homens, é exatamente quebrar este pacto, é romper esta aliança, este Sacrifício Redentor de Cristo, que foi assinado por Jesus e selado com seu Sangue Divino. Não se trata então de mera quebra de rito, ou de uma nova e mais moderna modalidade de Missa, mas do rompimento de uma Aliança que Deus constituiu por Eterna. Trata-se de destruir e calcar aos pés a Eucaristia que É o Próprio Deus! Trata-se de eliminar a presença real de Jesus, em troca de uma comemoração festiva, mas abominável, DIZENDO MENTIROSAMENTE, que Jesus continua ali presente, porque “Deus está em toda aparte”. Sabemos, com toda certeza, que isso acontecerá, porque desde 500 anos antes de Cristo já estava previsto. Mas agora temos a realidade diante dos nossos olhos, não mais com um projeto da besta, tramado durante os dois últimos séculos, mas como um projeto meticuloso, tão ousado e repulsivo quando ardiloso e maligno, que visa expulsar Deus do meio de seus adoradores. De fato, cada capela, cada Igreja com seu Sacrário e sua lamparina acesa, e cada pessoa que recebe Jesus em estado de graça é sinal da presença viva de Deus em nosso meio, não apenas presença espiritual, mas presença real. E é dali que emana exatamente toda a força de expiação que temos, pois tudo passa pelo Mistério da Eucaristia. Ela é o alvo principal do inimigo, Eucaristia e Maria! Por hora tudo isso continua apenas projeto, mas já criminosamente perpetrado em alguns locais, quem sabe para ir testando a reação do populacho, falo desta massa de católicos mornos, mortos e mal catequisados. Porque são raros aqueles que terão condições e força espiritual de se levantar contra isso, que felizmente acontecerá por bem pouco tempo. De fato, Deus não permitirá que caiam todos os sacrários da terra, nem que todos os sacerdotes do mundo se verguem diante destas determinações, que provêm do anticristo. Tudo isso acontecerá “por tempo irrisório”, até porque o Pai não suportará por muito tempo que Seu Filho seja calcado aos pés desta forma, por longo período. Falo de alguns meses, é o que imagino. Preparemo-nos, com orações e súplicas, com jejuns e adorações porque nada disso tarda a acontecer, vemos agora apenas os primórdios, os sinais precursores. Naturalmente que haverá outras mudanças, falam que virá outro tipo de “cruz”, haverá muitas alterações e adaptações na doutrina, para negar até mesmo Dogmas de fé como a existência do inferno e do castigo destinado aos maus, falam em adulteração da própria Bíblia e há mensagens advertindo que tentarão trocar a Bíblia atual, pela nova, tudo gratuitamente, e que ninguém deve aceitar a troca. No mais você já percebe as capelas sem confessionários com grades, algumas – modernas – sem imagens de santos, outras sem genuflexórios, outras com sacrários abomináveis, coisa que raríssimas pessoas percebem. Tenham toda atenção quanto a estas mudanças. Tudo isso significa a dessacralização predita por São Paulo em tessalonicenses, que virá como ordem expressa da besta. Momentos atrás, ainda, uma senhora me telefonou perguntando: que faremos então? Eu lhe disse: nossa obrigação é avisar, é instar e lutar para que tais males não sejam implantados em nosso meio, mas SEM BRIGAS, sem discussões ácidas, e sem imposições irracionais, porque se trata de um processo inexorável, terá que se cumprir, para cumprir as Escrituras. Depois de alertado, avisado, quem sabe mostrando através de documentos que está errado, cada um terá feito a primeira parte do que Deus nos pede agora. A segunda parte, quem sabe aquela mais importante é REZAR, REZAR E REZAR, para que Deus possa agir em nosso favor, pois são forças que estão muito além de nossas capacidades de resolver. Através da nossa oração o Pai pode agir com força, compelido pelas súplicas de seu povo, porque se trata de corrigir um desequilíbrio entre as forças do mal, sobre o bem. Por pouco tempo! Assim, caso o sacerdote que insiste nas mudanças, não aceitar a verdade, e tantas vezes por covardia e medo de ser diferente cumprir a vontade do inimigo, nós devemos apenas rezar por ele, porque virá em breve o grande aviso de Deus para eles, só que virá depois que a maioria tiver optado pelo mal. Creio que a partir deste aviso nós teremos de volta milhares de sacerdotes, renovados e agora cientes da verdade e de sua correta missão, a das almas, a do amor, a da Eucaristia, a da Confissão e dos outros Sacramentos, e será quando mais uma vez o equilíbrio das forças espirituais passará a pender para o lado do bem, interrompendo o crescimento e mesmo destruindo o império do mal. Mas isso se dará pela Eucaristia, pelas mãos dos valentes comandados de Maria. Eis também o triunfo desta Mãe, e também Rainha, que finalmente esmagará a cabeça do dragão infernal. Enfim, lutemos pela sagrada liturgia, com zelo ardente, fidelidade absoluta, obediência à toda prova, e até com riqueza e suntuosidade nos paramentos e objetos rituais, porque Deus assim o merece e a verdadeira Igreja pede. Não cálices de madeira, nem cristal, mas se possível, devem ser de ouro, e bem trabalhados. Ademais, ao que parece, em nome de uma falsa pobreza – muito em voga hoje – ardilosa e enganadora, consta que existe protejo de mudar os Sacrários mais ricos, por meras tocas de pedra, ou de madeira tosca. Lembremos que Jesus não é apenas REI a que são devidas todas as honras: Ele É DEUS, a Quem se deve adoração. Entre a mera honra e a adoração profunda, há com certeza uma grande diferença. Neste sentido, gostaria que cada um assistisse ao vídeo cujo link segue abaixo, onde está bem clara a imensa diferença entre o verdadeiro culto de honra, majestade, e adoração promovido pelos ortodoxos, e o culto e quase orgia, de descaso, e os abusos cometidos em muitas igrejas católicas, inclusive em grandes Santuários e com a presença dançante de Bispos: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=fHZtbnaXuGk#! Se você assistiu, agora certamente percebeu o quanto nossa Igreja Católica já caminhou na direção da abominação, tanto que, segundo as profecias, os ortodoxos não cairão nas malhas das mentiras do anticristo e da falsa Missa. Agora é rezar e muito, por todos os sacerdotes que ainda não penetraram no Mistério da Eucaristia, pelo menos até o ponto em que a natureza humana consegue compreender e suportar. Dos sacerdotes depende a Eucaristia e Dela depende o mundo, toda a humanidade, toda a vida na terra. Preservemos e amemos, então, a todos os sacerdotes, sem distinção, sem discutir acidamente quando se obstinam em algum tipo de erro, porque o amor vencerá, a Igreja Vencerá, Pedro vencerá e Maria vencerá pela força da Eucaristia. Eis seu triunfo sobre o mal! (Aarão)