terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

ACORDEM SENHORES!

Nesta madrugada eu de repente tive uma iluminação interior, onde duas coisas me chocaram de tal forma que não mais consegui conciliar no sono, e fiquei meditando sobre elas. O motivo é referente às tais de “Campanhas da Fraternidade” ecumênicas de nossa Igreja, que têm acontecido nos últimos anos, promovidas pela CNBB. Eles dão a falsa impressão de ser coisa boa, iludem aos incautos, mas são uma obra de cegos.

Qualquer pessoa, qualquer católico, que tenha uma pequena noção do que é de fato ser Igreja de Pedro, e entenda de missão e de evangelização, perceberá que esta coisa é com toda certeza uma das fontes das desgraças que acontecem conosco. Eu sempre fui crítico delas porque pela bondade de Deus tem-me sido fácil discernir tais campanhas, só que ainda não me tinha dado conta da extensão do drama. Trata-se de um imenso esforço desperdiçado, dinheiro colocado fora no lixo, com resultados absolutamente nulos para o tesouro de graças da Igreja.

O que me chocou foram dois dados que me surgiram como um flash:

01 – Nem 2% dos católicos deste país tomam real conhecimento destas campanhas. Destes 2% a imensa maioria apenas se cientifica do lema e do tema, entretanto seu comportamento é morno, e suas atitudes nunca o levam a mudança de vida. Façam uma estatística, uma pesquisa, e não creio que dará outro resultado. O fato que me chocou e me veio bem claro à mente, é que nem um entre mil católicos, realmente toma a peito, e trabalha com tenacidade em busca do objetivo pleiteado pelas campanhas. E isso começa, exatamente pelos que as promovem, o que o faz deste mais um projeto cínico.

Alguém dirá que estou exagerando ou mentindo, então primeiramente observe em sua Paróquia, em sua Diocese, o que de fato acontece. Faça as contas de quantos participam com vigor das campanhas da fraternidade, e que façam seus atos e efeitos perdurarem além do tempo da Quaresma, e varem os anos. A verdade é que tudo é morno, frio, e morto na maioria das Paróquias. E isso para mim é sinônimo de “cuspo fora de minha boca” como está no Apocalipse. Os padres, na maioria até mencionam isso, mornamente, e os tais folhetos dominicais falam até a exaustão, entretanto, tudo entra por um ouvido e sai pelos dois. Motivos?

Querem alguns números? Diz o IBGE que 80% dos brasileiros são católicos. Isso daria 140 milhões de pessoas, entre todas as idades, pois se somos Igreja, ninguém deve ficar de fora, seja criança ou adulto. Temos no Brasil 5.561 municípios segundo seu site oficial, e 271 dioceses, segundo contei no site da CNBB. Isso dá uma média de 20,5 municípios em média, para cada diocese. Vamos a umas contas:

Se apenas 2% dos católicos tomam algum conhecimento das ditas campanhas, isso quer dizer que elas chegam aos ouvidos de apenas 2,8 milhões de católicos, o que já é um caos diante da totalidade que pretendiam alacançar. E não adianta dizer que a propaganda na TV serve de alerta, porque fazer propaganda da campanha da fraternidade entre um anúncio de sabonete, e do Big Brother, o “católico” ficará apenas com o perfume do primeiro e a esbórnia pecaminosa do último, sem ligar para a “fraternidade”. Pensará que é mais uma campanha tola do governo! E isso quer dizer que ficam totalmente alheios ao chamado da CNBB 137,2 milhões de católicos.

Se, digamos, um em cada mil católicos tomasse algum tipo de atitude e efetivamente se dedicasse a causa, teríamos em todo o Brasil 147 mil pessoas realmente conscientes e bem engajadas, o que daria uma média de 26 pessoas atuantes por município. Eu pergunto: Onde isso? Em nosso município, não tem nenhum! Nos municípios vizinhos que conheço idem! Em nossa Diocese, não acredito e se houver este número será apenas na Catedral. Ou seja: numericamente é um caos! E efetivamente um absurdo!

2 – Outra constatação que me veio à mente diz respeito à questão do tema deste ano: escolhe, pois, a vida! O que senti claramente é que no fundo este “vida” que consta do motivo deste ano, não é a vida do nascituro, nem a do idoso em si – aborto e eutanásia – mas sim o famigerado e eterno choramingo desta tal de “vida em abundância” o falso paraíso terrestre da vergonhosa teologia de encher barrigas e de esvaziar as almas. Ou seja: mais uma farsa!

De fato, se neste ano a campanha acabou se desviando no sentido do aborto, o foi não por força de um desejo real da cúpula da CNBB, mas sim pelo efeito negativo daquele CD onde as abortistas falavam mal da Igreja e a favor do aborto. Deus usou de uma arapuca do diabo para reverter a situação, porque do contrário continuaria aquela mornidade e aquele escapismo de fugir do tema polêmico do aborto, até porque esta pressão vem de um mau “partido” e de um péssimo “governo”, que existem e imperam no Brasil em parte por culpa de certos setores da Igreja.

Em síntese: de todos estes anos, de todas estas campanhas, não restou nada, eu repito para frisar bem – NADA – de bom para a evangelização de nosso povo. Tudo nasce com o Carnaval, morre na Semana Santa, mas depois da Páscoa não ressuscita. Aqui em nosso meio, até ensaiam os cantos e durante a Quaresma fazem uso deles alguns dias. Depois tudo é esquecido e nada mais resta que alguns cartazes perdidos em alguma parede da Igreja, como falso sinal de uma passagem despercebida e sem efeito. Tudo é como um teatro, feito para aquele momento, aquele tempo, até para desviar o povo do verdadeiro sentido da Quaresma, que é conversão e mudança de vida espiritual. O povo fica pensando no mico que está em extinção - e assim paga o mico - enquanto deveria pensar na sua salvação.

Vejam que até mesmo os cantos das tais campanhas, não permanecem na Igreja, porque não são, de forma alguma, obras do Espírito Santo. Trata-se de uns quase “mantras”, que no fundo causam mal estar a quem escuta, até pelas músicas que não têm sentido religioso, mas profano e deixam as pessoas nervosas e irritadas. Tenho tido a maior dificuldade de livrar meus ouvidos destes resmungos, sinal de que eles são como mantras sim. Tudo então se torna em algo mecânico, de fachada, que serve apenas para certos bispos “mostrarem serviço”, quando na verdade prestam um desserviço imenso para nossa Igreja Católica. Tudo não passa, então, de um grande engano.

Em muitas dioceses todos os anos criam estas Via Sacras, entretanto desvirtuam de todo o sentido Bíblico do mistério da Cruz. De fato, a Via Sacra é para que junto com Jesus nós percorramos a Via Dolorosa, tendo a consciência de que foram os nossos pecados a causa das dores e do Sangue derramado por Ele. Ocorre, porém, que estes textos lamuriantes, insistem em colocar diante de Cristo, a cruz do homem, como se Deus fosse o culpado dela. É como se dissessem: Olha aqui, ó Cristo, como nós pobres sofremos! Desce daí, ó Cristo e nos ajuda, pobres marginalizados! Ora, a Cruz de Cristo nada tem a ver com excluídos e marginalizados, porque estes existem exatamente porque desprezam a Cruz de Cristo. Isso porque eles esquecem que a cruz do homem é culpa exclusiva do homem. Fazem então é tentar aumentar ainda mais a Cruz do Senhor, e mesmo O crucificam novamente!

Alguém dirá então que, se combatemos o erro, por que não apresentamos soluções? Bem, isso se torna muito fácil, porque quando se fala em Igreja, em missão, evangelização e fé, devemos buscar então os caminhos da fé os que levam para Deus. A Igreja não é chamada por Jesus a tratar da água e de um pretenso paraíso terrestre – criado pelo homem e sem Deus – nem a cuidar do cágado, da formiga de pau e da vitória régia.

De fato, isso são obrigações e metas dos governos, que espertamente economizam seu verbo, deixando para a Igreja o ônus moral e os custos da campanha. Estas coisas devem ser tratadas nas escolas, nas aulas de Moral e Cívica, nos sindicatos e associações de moradores, nunca nos púlpitos, nem mesmo nos salões da Igreja. Para ela interessa apenas a busca do Reino Celeste, a eterna morada nunca a satisfação física aqui neste mundo. Esta deve ser simples e mera conseqüência do ato e mandamento primeiro, que é “amar a Deus sobre todas as coisas”.

Assim, para uma Verdadeira CAMPANHA de evangelização, maiúscula, seria preciso primeiro derrubar os três pés de barro da atual campanha:

1 – Retirar a palavra “fraternidade”, que não serve para as tratativas da nossa Igreja Católica, porque é um termo cabalístico, é alavanca maçônica e da Nova Era.
2 – Retirar imediatamente o sentido ecumênico, deixando de lado todas as seitas que assinam conjuntamente estas campanhas, porque tratamos de evangelização católica e não de meias verdades das seitas. Elas nada têm a nos ensinar de bom e que salva!
3 – Mudar a direção das campanhas, não mais para temas voltados para o mundo e as coisas físicas, mas sim para unicamente as coisas celestes, que têm raiz na Catequese, nos Sacramentos, no Catecismo e nos Documentos do Papa.

Partindo disso, o novo título deve ser: Meta de Evangelização, ou se preferirem "Campanha de Evangelização”. E lema deve ser único em todos os anos: Rumo ao Céu!

Estabelecidas estas bases, tudo o que segue deve girar em torno de uma só palavra, que se chama Catequese Continuada, este o pilar único e a sólida rocha sobre a qual se firma a Igreja de Pedro. Falo em uma boa e santa catequese, da verdadeira e Sã Doutrina, e não da catequese adulterada de hoje, teológica, ufana e ecológica. Para isso, devem ser eliminados, TODOS sem exceção os “catecismos” das dioceses, e tudo deve girar em torno do Pequeno Catecismo, para a infância e preparação para a Eucaristia, e no Catecismo da Igreja Católica, na formação da fé dos adultos, hoje a maioria feito analfabeto em termos de ser Igreja, de fé e doutrina católica.

Se preferirem dar um ciclo anual a cada Campanha, surgem imediatamente e com toda naturalidade os temas: Ano 1 > Catequese geral; Ano 2 > Confissão > Ano 3 > Eucaristia; Ano 4 > Maria; Ano 5 > Nossa Igreja; Ano 6 > vida de Oração, e por aí vai! O fato é que somente isso interessa a uma verdadeira Igreja, voltada para a salvação eterna.

Se fizerem isso, por apenas seis anos, no sétimo já será um ano de fartura. O que nós vivemos hoje é na verdade o tempo das vacas magras, da secura espiritual, do deserto das almas, que vivem sedentas das coisas do espírito, das que salvam eternamente, pois as querem alimentar com produtos físicos, que não cabem em seu interior. Vivemos o tempo desta igreja morta, já não Romana, mas latina, que pensa erradamente poder perpetuar-se sem Pedro ou subsistir sem ele. Esta falsa igreja tem criado por décadas estas fantasias teológicas ufanas, e as traveste de roupagem aparentemente bonita, quando na verdade é podre por dentro. É doutrina de sepulcros caiados!

Eles falam muito em “igreja missionária”, mas esta palavra não comporta ações apenas físicas, mas demanda o superior e a busca do eterno. A missão única da Igreja é conduzir as almas para Deus, e isso ela faz apenas cuidando das coisas do espírito, pois o físico, o alimento, a moradia, os benefícios sociais, a própria terra, tudo isso vem por um farto acréscimo para aqueles que amorosamente se dedicam a causa primeira. Ser missionário não é salvar a vitória régia, mas salvar almas, é resgatá-las para Deus!

Tudo isso se torna uma grande mentira, na medida em que desvirtua o sentido real e verdadeiro dos Evangelhos. Eles falam de um pretenso amor aos irmãos, entretanto, a grande expressão deste amor, se cumpre apenas quando conduz à salvação eterna. A grande e verdadeira caridade cristã, não é aquela que alimenta corpos famintos, mas a que sacia almas com frutos eternos. Porque uma alma saciada com as coisas de Deus, receberá Dele por acréscimo a prodigalidade dos bens terrenos.

Estas “campanhas de evangelização” tiveram início em 1962, mas vamos dar alguns dados relativos aos últimos anos para que o leitor possa avaliar melhor os frutos nulos que estas coisas renderam. Em nenhum dos casos houve um real avanço e uma melhora no sentido procurado, antes tudo piorou e muito. Sinal de que nada adiantou. Vejamos alguns “slogans” das últimas campanhas e seus resultados práticos:

1996 – Fraternidade e política – justiça e paz se abraçarão...
De lá para cá a justiça ficou mais cega, e na política se multiplicaram os escândalos e mensalões. Combatam tenazmente a corrupção dos governos que já se tornou endêmica, e a justiça a paz voltarão sem outras campanhas!

1997 – Fraternidade e os encarcerados – Cristo liberta de todas as prisões...
Temos ainda cadeias ainda mais cheias, com piores condições de vida. Sinal de que Cristo não estava na frente deste projeto. Cristo veio para libertar-nos das prisões da alma. Os cárceres estão cheios, porque os confessionários estão vazios!

1998 – Fraternidade e educação – a vida a serviço da esperança.
Em todos estes anos o sistema educacional tem piorado, ensinam-se cada vez mais bobagens, e inutilidades, e até a causa gay começa a ser ensinada nas escolas. Toda escola que não encaminha para Deus é uma escola sem Deus. Educação é catequese!

1999 – Fraternidade e desempregados – sem trabalho, por quê?
Nestes nove anos, o desemprego aumentou, o número dos moradores de beira de estradas se multiplicou e milhares ainda continuam perguntando: sem trabalho por quê? A Igreja não é chamada a dar trabalho ao povo, e sim trabalhar o povo para seu Deus.

2000 – Dignidade humana e paz – Novo Milênio sem exclusões..
Nunca a dignidade humana desceu a tão baixo nível como hoje, com a moral caindo aos abismos, porque trocada por uma “ética” fajuta e sem compromisso. Lutem com valentia contra a ganância, que isso acabará com todo tipo de exclusão.

2001 – Fraternidade e vida - Vida sim – drogas não!
De lá para cá apenas aumentam os carregamentos de drogas apreendidas, sinal de que este mercado da morte só tem melhorado. Dêem aos homens e mulheres um sentido de vida em Deus, e eles nunca mais precisarão do falso socorro das drogas.

2002 – Fraternidade e povos indígenas – por uma terra sem males.
Quem procura criar uma terra sem males tenta burlar a ordem do Criador que disse: por tua causa doravante a terra dará espinhos e abrolhos. Sem Deus nada feito! A eles a evangelização, o resgate para Deus pelo Batismo, isso compete a Igreja!

2003 – Fraternidade e pessoas idosas – vida dignidade e esperança;
Onde estão as ações que resultaram em benefícios reais aos idosos? Se a CNBB não tem condições de resolver um problema desta magnitude, não deve meter-se nele! A Igreja deve combater o consumismo louco, que aí as famílias se ocuparão dos seus.

2004 – Fraternidade e água – água, fonte de vida e esperança.
Bem, tudo o que se vê nestes quatro anos é o aumento do desperdício, também da seca em todo mundo, além da poluição acelerada de todos os mananciais. A Igreja deve dar ao povo apenas a Água Viva, como o fez Jesus com a mulher samaritana.

2005 – Solidariedade e paz – felizes os que promovem a paz.
Onde, em que parte do nosso país se pode notar desde então algum tipo de queda nos índices de violência? Sem o combate tenaz do pecado nunca haverá paz. A Igreja é chamada a combater todo tipo de pecado, pois só num mundo de santos haverá paz.

2006 – Fraternidade e pessoas com deficiência – levanta-te e vem para o meio!
Mais um tema que ficou no esquecimento, porque ações deste tipo servem apenas para cumprir o gesto de Pilatos: façam vocês este serviço sujo, que eu vou ao meu vinho! Se a Igreja combater os pecados contra o sexto mandamento, nunca haverá deficientes.

2007 – Fraternidade e Amazônia – vida e missão neste chão!
De que serviu esta campanha malsinada senão para aumentar a violência naquele lamaçal de opróbrios? Jesus não criou uma Igreja para cuidar das cabras do Sinai, nem dos camelos do deserto de Fará, e sim para lutar pela morada no céu.

2008 – Fraternidade e defesa da Vida – Escolhe, pois, a vida!
Como todas as outras, esta vai no mesmíssimo caminho: nada de frutos bons, nem progresso algum rumo à eternidade, apenas soluções passageiras. Enquanto a Igreja buscar a vida aqui na terra, o inferno sempre aumentará seu número de prosélitos.

Resumindo: se a Igreja Católica cumprir efetivamente a sua missão, o objetivo único e verdadeiro para o qual foi criada por Deus – em síntese a catequese de seu povo – ela não precisará de campanhas especiais de evangelização. Se a catequese for santa e contínua o povo logo se organizará e não haverá mais “necessitados entre eles”. Porque o Reino acontecerá somente quando o demônio for posto fora deste mundo. Mas este artifício manhoso de apenas citar as causas sem combater os efeitos, é a mesma coisa que alisar a carranca do maligno. Isso só faz aumentar seu poder e a dimensão de seus estragos na seara das almas.

De fato se a Igreja ao invés de se meter e perder tempo nestas campanhas fingidas se reunisse em oração; se ela incentivasse a confissão e a adoração ao Santíssimo ao invés de dizer o que os outros devem fazer; falo de leigos, padres e bispos num só coro, de há muito que o inferno teria sido vencido, e nenhuma destas mazelas apontadas nos últimos 45 anos ainda existiria. O imenso mal que a falta disso tem causado na Igreja e no mundo é hoje irreparável, e se constata na profunda divisão da Igreja e no declínio assombroso da moral dos povos.

Enfim, que os responsáveis por estas campanhas voltem seu olhos para o Vaticano em obediência e verdade, e suas ações para o Céu e não a terra. Recentes notícias vindas dos padres exorcistas revelam que o inferno hoje está em fúria contra o papa Bento XVI, porque ele em pouco tempo conseguiu desfazer as mandingas do diabo, criadas nos últimos anos. Que voltem, portanto a amar e defender o papa, como um grande mestre da verdade, principalmente que voltem à obediência total e incondicional ao Papa, antes que o braço de Deus caia sobre as suas cabeças.

Rezemos então pelos responsáveis por estas malsinadas campanhas, que nada têm a ver com a Igreja verdadeira, a do Papa bento XVI, pois esta é preocupada apenas com a busca dos frutos de eternidade. De fato, o abalo, o verdadeiro safanão que estes Bispos e padres irão levar do Juiz que chega em breve, será tão grande que muitos deles irão enlouquecer. É isso mesmo, podem ter certeza absoluta do que afirmei: enlouquecer, ao verem o tamanho de sua cegueira!

De fato: são guias cegos conduzindo Cegos! Acaso não cairão ambos no abismo?

Que voltem a evangelizar! Que voltem a Evangelizar!

(aarão)

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