sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Testemunho para todos da Associação

Caros amigos da Associação Sagrados Corações. Participei da Campanha pelo Menino Jesus e Contra o papai-noel com vocês. Fiz Adoração ao Menino Jesus especialmente em todo o mês de dezembro em desagravo a Ele. No fim do mês, fui sorteado numa Missa para ficar com a imagem do Menino Jesus em minha casa durante a semana do Natal. Tenho certeza que essa imagem foi também para todos vocês que consolaram o Menino Jesus neste mês e diante dela rezei por todos vocês. Abraço, Leandro Ferreira.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

COMUNHÃO

Mesas de Comunhão destruídas. by G. M. Ferretti “De um ponto de vista autenticamente católico, o recurso arquitetônico antigo, para a salvação das almas, deveria voltar”. Sobre a Comunhão de pé, Comunhão na mão e outros erros monumentais. Grace Kelly (Princesa Grace de Mônaco recebendo a Sagrada Comunhão da maneira católica). Grace Kelly (Princesa Grace de Mônaco recebendo a Sagrada Comunhão da maneira católica). Por Paul Kokoski - The Remnant | Tradução: T. M. Freixinho - Fratres in Unum.com - Há alguns anos, o Papa Bento XVI decretou que todas as pessoas que comungassem com ele deveriam se ajoelhar e receber a Sagrada Comunhão sobre a língua. Esta prática era a norma universal antes do Concílio Vaticano II, porém, foi amplamente rejeitada pela maioria dos bispos após o Concílio. A presente opção ou permissão de receber a Sagrada Comunhão de pé e na mão tem contribuído bastante para a crise de fé e a perda do sentido do sagrado. O Papa agora está tentando reverter essa tendência chamando os católicos de volta a um sentido forte de sua própria identidade. Pe. Regis Scanlon, OFM, disse uma vez que "a doutrina da Presença Real de Jesus Cristo na Eucaristia é uma daquelas verdades maravilhosas pelas quais o Cristianismo resplandece como uma religião de mistérios que excede muitíssimo a capacidade da mente humana. A Igreja Católica definiu o dogma da Presença Real ao afirmar que Jesus Cristo está presente inteiramente sob as aparências de pão e vinho após as palavras de consagração na Eucaristia."1 A recepção da Sagrada Comunhão na Missa sempre foi um momento de tremenda reverência, tradicionalmente precedida pelo soar de sinos, incenso e silêncio. Infelizmente, existem muitos católicos que não acreditam mais na Presença Real. Sem dúvida, isso se deve à diminuição – e em alguns casos, a exclusão – desses e de muitos outros símbolos e sinais de adoração. Um símbolo de adoração que foi eliminado é o recurso arquitetônico chamado Mesa de Comunhão. A Mesa de Comunhão (também chamada de comungatório) foi introduzida nas igrejas católicas no século IX. Sua finalidade era separar o santuário do restante da igreja e separar aqueles cuja função é realizar a ação sacramental dos que formam a congregação da celebração – uma separação que foi sempre considerada como essencial para a constituição da Igreja. Essa separação estava relacionada à compreensão antiga do sacerdote como o intermediário designado entre Deus e as pessoas. O comungatório tornou-se mais conhecido como mesa de Comunhão na Idade Média, quando os fiéis começaram a receber a Comunhão de joelhos de maneira mais generalizada. Esse desenvolvimento orgânico se deu a partir de um sentido de reverência e humildade mais premente com relação à Eucaristia. Para aqueles que não estão familiarizados com a mesa de Comunhão – e, sem dúvida, muitos hoje em dia nunca a usaram –, é um recurso arquitetônico que separa o santuário do corpo da igreja e, geralmente, é feito de mármore ou algum outro material precioso. Um pano branco e limpo de linho fino, que, geralmente, ficava preso no lado do comungatório que dava para o santuário geralmente era estendido ao longo da mesa de comunhão antes da distribuição da Sagrada Comunhão; sua finalidade era atuar como um tipo de corporal para receber quaisquer partículas que por acaso pudessem cair das mãos do sacerdote. O comungante então pegava o tecido com ambas as mãos e o segurava sob o queixo. Há evidências que sugerem que algo na natureza de um corporal era usado mesmo nos primeiros dias do cristianismo. Em épocas mais modernas, um acólito desempenhava a mesma função segurando uma patena sob o queixo de cada comungante. Até mesmo o Santo Padre Pio recebia a Comunhão de joelhos e sobre a língua. Será que ele não era Até mesmo o Santo Padre Pio recebia a Comunhão de joelhos e sobre a língua. Será que ele não era "iluminado" quanto nós? No momento da Comunhão podemos quase visualizar o comungatório como uma mesa comprida, que existe ao longo e em frente do Altar do Sacrifício – uma mesa onde o povo de Deus pode partilhar do banquete de Nosso Senhor como se estivesse presente em sua Última Ceia; uma mesa onde, ao mesmo tempo, podemos estar presentes ao sacrifício incruento da Paixão de Nosso Senhor, como se estivéssemos verdadeiramente ajoelhados diante de Nosso Senhor no Calvário, prontos para recebê-Lo e participar em seu Sacrifício. Que incrível! Compare isso com as rubricas de hoje que permitem que se fique de pé para a Comunhão. O que percebemos? No momento da Comunhão, o comungante toma a hóstia do padre com as suas próprias mãos – como se quisesse negar ou minimizar a consagração das mãos do sacerdote ocorrida na ordenação. Muitos comungantes hoje em dia saem da frente da igreja sem mesmo reconhecer, fazendo uma inclinação, que ele ou ela recebeu algo – ou Alguém – sagrado. Nenhuma precaução é tomada para garantir que partículas do Corpo e Sangue de Nosso Senhor não se percam. Absolutamente escandaloso! E ainda assim é isso que muitos de nossos peritos litúrgicos e bispos permitem e até mesmo promovem hoje em dia. É como se a Missa fosse um pouco mais do que uma reunião social ou um local para reunir alguns amigos. Infelizmente, a decisão de retirar as mesas de Comunhão veio pouco tempo depois do Concilio Vaticano II e parece ter sido uma iniciativa tomada em nível local para introduzir mudanças arquitetônicas que foram consideradas necessárias para implementar as reformas litúrgicas do Concílio. Enquanto algumas igrejas deixaram as mesas de Comunhão intactas, em grande parte, elas caíram em desuso e, em geral, as construções de novas igrejas não as inclui. Teóricos litúrgicos alegavam, juntamente com o chamado do Vaticano II a uma “participação plena e ativa de todas as pessoas" na liturgia, que a mesa de Comunhão separava a atividade do clero da passividade dos leigos a quem eles incorretamente acreditavam estivessem excluídos da celebração. Daí, a retirada das mesas de Comunhão foi considerada necessária, a fim de formar um espaço integrado ou unificado que retiraria o enfoque do padre e o redistribuiria igualmente a cada membro da assembleia. Isso significa, incidentalmente, que, embora a Igreja continue acreditando que os acólitos conduzam à produção de vocações sacerdotais, as meninas agora deveriam ser incluídas dentre suas fileiras, uma vez que qualquer forma de discriminação pode ser vista como divisão. Deus nos perdoe! Deus nos perdoe! Entretanto, neste ponto, tudo que é essencial para a fé católica na Missa começa a se deteriorar. Por exemplo, o sacerdote não é mais visto como um intermediário, mas sim como o “presidente" que agora deve "se voltar" para as pessoas, ao invés de se voltarem para a cruz de Cristo 2 – como acontecia com a Missa em Latim. O Papa Bento XVI, alega em seu livro, O Espírito da Liturgia, que "o sacerdote que se volta para a comunidade forma, juntamente com ela, um círculo fechado em si. A sua forma deixou de ser aberta para cima e para frente; ela encerra-se em si própria."3 Sem essa "abertura para cima e para frente", para Deus, o Sacrifício da Missa se torna um pouco mais do que uma refeição comum, em que também é importante que nós "nos autocomunguemos" ao receber o Corpo e o Sangue de Cristo na Sagrada Comunhão, usando as nossas mãos. Isso é especialmente verdadeiro sempre que – como frequentemente ocorre – um membro do laicato toma as Hóstias do sacrário e as dá ao sacerdote e a outros membros do laicato para distribuição. Dizem-nos que isso ajuda a "despertar no cristão um sentido de dignidade pessoal."4 Como um testamento adicional a esta “dignidade” igualitária também se torna necessário ficar de pé ao receber a Sagrada Comunhão, o que, por as vez, elimina qualquer motivo adicional para conservar a mesa de comunhão. Muitos se lembrarão como a prática de ficar de pé para a Sagrada Comunhão foi rigorosa e arbitrariamente imposta após o Vaticano II até que se tornasse uniformemente arraigada no laicato. Com quanta frequência escutamos desde o Vaticano II que a “genuflexão não combina com a nossa cultura ... Não é certo que um homem crescido faça isso... ele deve olhar para Deus de pé". Ou novamente: "Não é apropriado que um homem redimido – ele foi liberto por Cristo e não precisa se ajoelhar nunca mais." Entretanto, é muita presunção agir como se já tivéssemos recebido a nossa recompensa celeste antes que a tenhamos efetivamente recebido. Embora muitos na Igreja neguem que o orgulho esteja envolvido neste caso, creio que este seja o “pecado da presunção" elevando a sua horrorosa cabeça. São Paulo (Fil 2; 12) nos diz que devemos trabalhar a nossa salvação em temor e tremor. O Papa Bento disse que "a genuflexão dos cristãos não é uma forma de inculturação em costumes existentes. Muito pelo contrário, trata-se de uma expressão da cultura cristã, que transforma esta cultura através de um conhecimento e experiência de Deus novos e mais profundos." 5 Ajoelhar-se advém do conhecimento de Deus. Como o Papa nos lembra, "a palavra proskynein sozinha ocorre cinquenta e nove vezes no Novo Testamento, vinte e quatro das quais estão no Apocalipse, o livro da liturgia celeste, que é apresentado à Igreja como o padrão para a sua liturgia." 6 O Papa Bento dá um exemplo de como a genuflexão, prática essa que nos anos recentes, como o Sinal da Cruz, está caindo em desuso dentro da Igreja. Em seu livro O Espírito da Liturgia, o Papa fala de uma "história que provêm dos ditos dos Padres do Deserto, de acordo com a qual o demônio foi compelido por Deus a mostrar-se a um certo Abba Apollo. Ele tinha a aparência enegrecida e feia, com membros magros e assustadores, porém, o que mais chamava a atenção era que ele não tinha joelhos. A incapacidade de ajoelhar-se é vista como a própria essência do diabólico." 7 Não se trata de um capricho da imaginação sugerir que, ao menos, teoricamente, aqueles que abandonaram a genuflexão durante a recepção da Sagrada Comunhão tenham efetivamente abandonado a Bíblia – porque se alguém não se ajoelha perante o Senhor, quando é que essa pessoa se ajoelha? O Santo Padre assinala também que "o homem que aprende a crer, aprende também a se ajoelhar, e uma fé ou uma liturgia não mais familiarizada com a genuflexão estaria doente em seu núcleo." 8 Como ousam! Como ousam! Embora os teóricos litúrgicos, designers e consultores modernos afirmem que a sua nova teologia reflete a mente da Igreja, não há documento eclesiástico algum contra a mesa de Comunhão ou algum documento que sancione a sua retirada das igrejas. O que o Vaticano disse é que "Quando os fiéis comungam de joelhos, nenhum outro sinal de reverência diante do Santíssimo Sacramento é obrigatório, uma vez que o próprio genuflectir é um sinal de adoração. Quando eles recebem a comunhão de pé, é altamente recomendado que, vindo em procissão, eles devam fazer um sinal de reverência antes de receber o Santíssimo Sacramento." 9 Em sua carta pastoral sobre a reverência eucarística, Dom John Keating de Arlington, Virginia, escreve: "Nenhuma postura corporal expressa de maneira tão clara a reverência interior da alma perante Deus quanto o ato de genuflectir. Reciprocamente, a postura de genuflectir reforça e aprofunda a atitude de reverência da alma." 10 Portanto, ajoelhar-se é a postura máxima de adoração, submissão e entrega. Na Igreja Católica fazemos genuflexão e nos ajoelhamos para indicar, através de um gesto corporal, uma submissão total de nossas mentes e corações à verdadeira Presença de Cristo. Trata-se de uma manifestação exterior da reverência inspirada por Sua Presença. A mesa de Comunhão é a divisória que separa o santuário da assembléia. Na medida em que ela nos permite visualizar essa distância que separa o céu e a terra, Criador e criatura, é um recurso arquitetônico que nos ajuda a superar o orgulho humano, permitindo que nos aproximemos e recebamos Cristo na Eucaristia com a disposição e reverência próprias. Em um sentido adicional – na medida em que a noiva e o noivo são consagrados no santuário --, a mesa de comunhão também pode ser vista como um reforço visual poderoso do sacramento do Matrimônio. A remoção das mesas de Comunhão causou grande dor a muitos na Igreja. Ela desorientou muitas pessoas, que, com justa razão – especialmente à luz da perda recente e avassaladora da fé na Eucaristia como Presença Real – temiam que o próprio cerne da fé católica fosse comprometido. Uma vez que a Missa culmina na administração da Comunhão, a mesa de comunhão deveria ser vista como era – como um auxílio para a fé da mais alta importância para os fiéis. De um ponto de vista autenticamente católico, o recurso arquitetônico antigo, para a salvação das almas, deveria voltar. Notas: 1. Padre Regis Scanlon, O.F.M., Capítulo "Piedade Eucarística: Uma Forte Recomendação" (Theotokos, o boletim do Clube Católico da Aurária). 2 Ou, mais precisamente, o Oriente. Para citar o Monsenhor Klaus Gamber: "O que na Igreja primitiva e durante a Idade Média determinou a posição do altar foi que ele estava virado para o Oriente. Para citar Santo Augustinho, "Quando nos levantamos para rezar, nos voltamos para o Oriente, onde começa o Céu. E fazemos isso não porque Deus esteja lá, como se Ele tivesse se distanciado de outras direções na terra..., mas sim para nos ajudar a lembrar a voltar nossas mentes em direção a uma ordem superior, ou seja, para Deus". Klaus Gamber, A Reforma da Liturgia Romana, Una Voce Press, Califórnia, 1993, p.80 no capítulo, "Missa Versus Populum". 3. Cardeal Joseph Ratzinger, O Espírito da Liturgia (San Francisco: Ignatius Press, 2000), p. 80. (doravante citado como O Espírito da Liturgia ). 4. Comunicação Interna da Conferência Canadense de Bispos Católicos, 23 de março de 1970. 5. O Espírito da Liturgia. p. 185. 6. Ibid.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Mensagem de 25/12/2002

Mensagem de Nossa Senhora em Divinópolis em 25/12/2002, Natal: “Copiem essas minhas mensagens. Façam cópias e distribuam para todo o meu povo. Ele precisa se converter. É este o meu apelo veemente. Quero ficar mais perto de vocês. Todos são meus filhos e os amo muito. E Jesus também. Mesmo aqueles que fazem o mal, aqueles que o ofendem, Ele os ama. Não a ofensa, mas a sua pessoa, o seu ser filho de Deus, sua alma. Deus é o Criador e ama infinitamente a sua criatura. Vão à Missa e comunguem para que Jesus nasça e faça morada definitiva em seus corações. Apresentem-me todos os doentes. Eu olho por eles e os consolo. Eu cuido, meus filhos. Eu já cuido deles e os acompanho. Vejam esta chuva que cai. Foi Deus que mandou para dá-los água e aliviá-los do calor. Agradeçam ao Senhor por isso. Adeus, meus filhos amados.”

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Marija: O futuro da humanidade está cada vez mais correndo risco

Encontrar Deus acolhendo as mensagens da Virgem Maria é a única salvação para o futuro da humanidade, sempre mais em risco afirmou a vidente de Medjugorje Marija Pavlovic-Lunetti em 2 de dezembro logo após a sua aparição em um pavilhão de desportos italiano. 5.000 participantes lotaram o salão até o último assento. Marija abordou a multidão de 5.000 em Varese A vidente de Medjugorje Marija Pavlovic-Lunetti estava notavelmente preocupada quando se dirigiu a uma multidão de 5.000 pessoas no ginásio de esportes PalaWhirlpool em Varese, Itália, depois de sua aparição pública, no domingo. “A Bem-Aventurada Virgem Maria não deu nenhuma mensagem específica, mas pediu encarecidamente a todos nós que reencontrássemos Deus acolhendo a mensagem de Nossa Senhora, única salvação para o futuro da humanidade, sempre mais em risco”. “Sem Deus vocês não terão futuro ou Vida Eterna” Marija repetiu o que disse em sua aparição pública no sábado, em Canazei e, de fato, em uma série de outras ocasiões. Entre os participantes, um cientista com experiência pessoal em testar os videntes de Medjugorje observou que a atitude da maioria das pessoas para a fé em Deus está bloqueada: “Aqueles que não querem acreditar não acreditam mesmo com comprovação científica e aqueles que acreditam por graça, acreditam mesmo sem testes instrumentais. O fato é que a razão está em crise” disse Mario Botta, um dos primeiros médicos a submeter os videntes a testes científicos. disse o jornal regional Il Giorno. Matéria original: http://www.medjugorjetoday.tv/8199/marija-mankinds-future-still-more-at-risk/

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Feliz Natal‏

Vim pra ficar na tua casa. Eu vim ao mundo, numa noite fria e eis que nasci em uma pobre manjedoura pois não havia lugar para mim na hospedaria. Mesmo diante das circunstâncias que o mundo me ofereceu, recebi um profundo amor de Maria e José, meus pais, que antes do meu nascimento prepararam tudo para a minha chegada. O tempo foi passando e fui crescendo em sabedoria e humildade, e fiz a minha opção em buscar as coisas do Pai. Em virtude desta minha escolha vieram muitas coisas boas, realizei curas, milagres, prodígios, com isso muitas pessoas mudaram de vida, se converteram, passaram a crer em Deus e suas vidas se modificaram. Mas ao aceitar os planos do Criador em minha história, apareceram as dificuldades, tribulações e sofrimentos que me levaram a morte na Cruz. Apesar de tudo o que passei, se fosse necessário faria tudo novamente, pois o Pai jamais me abandonou, e me ensinou que o significado do amor está em dar a vida por amor ao próximo, e é perdendo que se ganha a eternidade. E esta é minha história que se comemora todo ano, recordando o menino que veio salvar o que estava perdido, e você pode se tomar um Salvador de Almas, acolhendo a estas palavras e deixando que eu entre em seu coração. "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele comigo." Ap 3,20. "Não temas; de agora em diante serás pescador de homens." Lc 5,10. Um Santo Natal e que Jesus e Maria abençoem você e sua família. E que venha um Ano Novo cheio de paz. Att, Johnni do Bonfim Silva

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Obra de reparação

Participe das obras de orações e reparações. Veja a importante mensagem de Nossa Senhora em Divinópolis em 25/7/2007 - “Rezem, pois tudo o que é ruim, satanás ajuda espalhar. Tudo o que é de Deus, satanás tenta atrapalhar. Vocês que acreditam são convidados a praticarem minhas mensagens mais vezes para compensar por aqueles que não praticam.”

domingo, 16 de dezembro de 2012

ORAÇÃO a SÃO BRAZ ( Protetor contra as doenças da garganta)

Ó glorioso São Braz, que restituíste com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na gargante, estava prestes a expirar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta. Conservai a nossa garganta sâ e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus. Amém. Abênção de São Braz: Por intercessão de São Braz, Bispo e Mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

PROFECIA MAIA- FERNANDO MALKUN‏

Especialista em cultura Maia explica o que esta civilização escreveu para o ano de 2012 Há quinze anos atrás, Fernando Malkun, barranquillero ( natural de Barranquilla, uma cidade da Colômbia) de origem libanesa, deixou a arquitetura que tinha estudado na Universidade de los Andes, e a qual havia se dedicado por quase uma década, para responder às perguntas que se atravessaram em sua vida. Durante esse tempo, ele se encontrou com a cultura Maia e dedicou-se completamente ao seu estudo. Hoje é um especialista no tema, com reconhecimento internacional e continua viajando pelo mundo explicando a mensagem que esta civilização deixou para os seres humanos. . Os maias disseram que o mundo iria acabar em 2012? - Estão gerando um pânico coletivo absurdo aduzindo que eles tinham anunciado que o mundo iria acabar em dezembro de 2012. Não é verdade, OS Maias nunca usaram a palavra fim. Anunciaram um momento de mudança, de grande aumento de energia do planeta, o que causaria“eventos de destino”, isto é, definitivos, nas pessoas. O problema é que o nível de consciência da maioria das pessoas atinge apenas o fim do mundo e não a transformação de consciência. . Quando isso vai acontecer? - Não vai acontecer, está acontecendo. As pessoas não estão juntando todas as peças do quebra-cabeças para perceber isso. Acreditam apenas que estes eventos atuais são causados por um conjunto de “coincidências” evolutivas. Mas estamos em uma onda de mudanças como nunca antes. . O que se percebe, segundo o que é dito pelos Maias? - A profecia anunciou que o planeta aumentaria a sua freqüência vibracional, o que é um fato: esta freqüência, que se mede com a ressonância Schumann, passou de 8 a 13 ciclos. Todos os planetas do sistema solar estão mudando. De 1992 até hoje, os pólos de Marte desapareceram 60 por cento e Vênus tem quase o dobro de luminescência. Passamos 300 anos registrando o Sol e as tempestades solares maiores têm ocorrido nos últimos seis meses. Houve um aumento de terremotos de 425 por cento. Tudo está acelerado dos pontos de vista geofísico e solar. Nosso cérebro, que irradia suas próprias ondas, é afetado por essa maior irradiação do sol. Essa carga eletromagnética é o motivo por que sentimos o tempo mais rápido. Não é o tempo físico, mas o tempo de percepção emocional. . Fale sobre 1992. Por que este ano? O que aconteceu ? - A essência das profecias maias é comunicar a existência de um ciclo de 26.000 anos, chamado “o grande ciclo cósmico”. Tudo, estações, meses, dias se ajustam a esse ciclo. Há 13 mil anos atrás, o sol –assim como agora- irradiou mais energia no planeta e derreteu a camada de gelo . Essa camada desaguou no mar, elevou o seu nível em 120 metros e ocorreu o chamado “Dilúvio Universal “. Os Maias disseram que quando o sistema solar estiver novamente a 180 graus de onde estava a 13.000 anos atrás, a Estrela do Norte brilha sobre o pólo, a constelação de Aquário aparece no horizonte e o trânsito décimo terceiro de Vênus se der – o que vai acontecer em 6 de junho de 2012 – o centro da galáxia pulsará e haverá manifestações de fogo, água,terra, ar. Eles falam, especificamente, de dois períodos de vinte anos , de 1992 a 2012 e 2012-2032 – de intensas mudanças. . Por que anunciavam isso? - A proximidade da morte faz com que as pessoas repensem suas vidas, examinem e corrijam a direção que tomam. Isso é algo que ocorre somente se algo se aproxima de você, ou você passa diretamente, te impacta tremendamente. Isto é o que tem acontecido com os tsunamis,os terremotos, as catástrofes naturais de que vivemos, os conflitos sociais, econômicos, etc. . Então, eles falam de morte? - Eles falam de mudança, de um despertar da consciência.Tudo o que está errado com o planeta está se potencializando com o objetivo de que a mente humana se dedique a resolvê-lo.Há uma crise de consciência individual. As pessoas estão vivendo “eventos de destino”, seja em seus relacionamentos, seus recursos, em sua saúde. É um processo de mudança que se baseia principalmente no desdobramento invisível, e está afetando em especial à mulher. . Por que as mulheres? - A mulher é quem terá o poder de criar a nova era, devido à sua maior sensibilidade. De acordo com as profecias - não só as maias, mas muitas-, a era que se aproxima é de harmonia e espiritualidade. As coisas que estão mal vão se resolver no período que os Maias chamaram de “tempo do não tempo”, que será de 2012-2032.. Desde 1992, o percentual de mulheres que vêem a aura (seres curadores) do planeta tem aumentado. Hoje, é de 8,6 por cento. Imagine que em 2014 seja de 10 por cento. Isso significaria o início de um período mais transparente. Essa seria a direção da mudança não violenta. . Mas o que se vê hoje é um aumento na agressividade …. - As duas polaridades são intensificadas. Estão abertos os dois caminhos, o negativo, escuro, destruição, de confronto do homem com o homem; e o de crescimento da consciência. Existem várias vozes que estão levando os seres humanos a pensar sobre isso. Desde 1992, as informações proibidas dos agnósticos, dos maçons, dos Illuminati, estão abertas para que se utilize no processo de mudança de si mesmo.. A religião esta acabando e a religiosidade é que irá permanecer. . Tudo isso , os Maias deixaram de escrito, assim específico? - Não a esse ponto. Eles disseram que o sol iria mudar as condições do planeta e criar “eventos de destino “. O sol bateu todos os recordes este ano. Os Terremotos aumentaram 425 por cento. A mudança de temperatura é muito intensa: de 92 para cá aumentou quase um grau, o mesmo que subiu nos últimos 100 anos anteriores. Antes, havia 600 ou 700 tormentas elétricas simultâneas, hoje há duas mil. Antes se Registravam 80 raios por segundo, agora caem entre 180 e 220. . Como eles sabiam que isso ia acontecer? - Eles tinham uma tecnologia extraordinária. Em suas pirâmides havia altares de onde eles estudaram o movimento do sol no horizonte. Produziam gráficos com os quais sabiam quando haveria as manchas solares, quando aconteceriam tempestades elétricas. Foi um conhecimento que receberam dos egípcios, que, por sua vez, o receberam dos sacerdotes sobreviventes da Atlântida, civilização destruída 13.000 anos atrás. Os Maias aperfeiçoaram os conhecimentos e foram os criadores dos calendários mais precisos. Um deles, chamado“Conta larga” termina em 21 de dezembro de 2012, e marca o ponto do centro exato do período de 26.000 anos. Eles sabiam que essas mudanças estavam vindo e o que eles fizeram foi dar essa informação para o homem de 2012. . Será que estas mudanças só foram levantadas por eles? - Todas as profecias falam da mesma coisa. Os hindus, por exemplo, anunciam o momento de mudança e falam sobre a chegada de um ser extraordinário qual o mundo ocidental cristão apregoa. Os Maias nunca falaram de um ser extraordinário que viria para nos salvar, mas falaram de crescer em consciência e assumir a responsabilidade, cada ser na sua individualidade. . E as pessoas que não acreditam nisso? - Acreditando ou não, vão senti-lo no seu interior. A mudança que estamos vivenciando não é algo de se acreditar ou não. Neste momento,a maioria está vivendo um tempo de avaliação de sua vida. Por que estou aqui, o que está acontecendo, para onde eu quero ir? Basta olhar o crescimento da busca de espiritualidade, não de religiosidade, porque a religião não está dando mais respostas às pessoas. . A sua vida pessoal mudou? - Há quinze anos atrás, eu era tremendamente materialista. Minha conduta é muito diferente hoje. Eu me perguntei por que estava aqui, para quê, e por razões especiais acabei metido no mundo Maia. E posso afirmar que não se tratam de crenças falsas para substituir crenças falsas. Tirei muitas histórias da minha mente, mas eu ainda estou no terceiro nível de consciência, que é dominante no planeta. . Quem está mais em cima? - Há pessoas que estão em um nível 4 ou 5. São as menos famosas, de perfil baixo. Em uma viagem conheci um jardineiro extraordinário, por exemplo. Estes seres estão em serviço permanente, afetando a vida de muitas pessoas, mas não publicamente. . O que devemos fazer, de acordo com essa teoria? - O universo está nos dando uma oportunidade individual para reestruturar nossas vidas. A maneira de sincronizar-nos é, primeiro, não ter medo, perceber que podemos mudar nossa consciência. A física quântica já disse: a consciência modifica a matéria. O que significa que sua vida depende daquilo que você pensa. A distância entre causa e efeito tem diminuído. Há vinte anos atrás, para que se manifestasse algo em sua vida, necessitava-se de muita energia. Há vinte anos atrás qualquer fator de punição de um ato maldoso ganhavam-se anos para receber alarde. Hoje tudo ganha destaque rápido. A corrupção pelo mundo afora tem ganhado destaque internacional. As ditaduras estão caindo. As religiões estão a cada dia mais problemáticas, Hoje, você pensa algo e em uma semana está acontecendo. Sua mente causa isso. O que devemos é buscar, as respostas estão aí. Basta ter olhos para ver e ouvidos para ouvir. Fernando Malkún Deus nos proteja contra todos os males. Sóluz (SK).

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Amizade madurecida - Padre Fábio de Melo

“Uma das características da infância é a incapacidade de dividir coisas. Uma criança não pode dividir porque não se possui, porque ainda não sabe o que ela é. Você começa a identificar a maturidade, a partir do momento que uma criança consegue perceber as regras de um joguinho. A maturidade faz parte de um processo. Em um processo não podemos queimar etapas. Ele é lento, chato e demorado. Uma criança passa por um momento de amadurecimento a partir do momento que começa a brincar. A maturidade acontece, quando tomamos posse do que nós somos, para aí então podemos nos dividir com os outros. Isso faz parte do processo de maturidade. Não nascemos amando, pelo contrário, queremos ter a posse dos outros. Essa é a forma de amar da criança, pois ela não consegue pensar de maneira diferente. Ela não consegue entender que o outro não é ela. Quantas pessoas já adultas pensam assim, trata-se da incapacidade de amar, falta de maturidade. Todos os encontros de Jesus levam a implantação do Reino de Deus. Mas só pode implantar esse reino quem é adulto, que já entende que só se começa a amar a partir do momento, que eu não quero mudar quem eu amo. Geralmente quando tememos alguém ruim ao nosso lado, é porque nos reconhecemos naquela pessoa. Jesus não tinha o que temer porque era puramente bom, por isso contagiava os que estavam ao seu lado. Na maturidade de Jesus você encontra a capacidade imensa de amar o outro como ele é. Amar significa: amar o outro como ele é. Por isso quando falamos em amar os outros, podemos perceber o quanto deixamos de ser crianças. Devemos nos questionar a todo o momento quanto a nossa maturidade. A santidade começa na autenticidade. Por isso Jesus nos pede para ser como as crianças, que são verdadeiras e simples. É nisso que devemos manter da nossa infância e não a forma de possuir as coisas para si. Você tem condições para perceber a sua maturidade. É só observar se você é obediente mesmo quando não há pessoas ao seu redor. Você não precisa que ninguém te observe, pois você já viu aquilo como um valor. Pessoas imaturas sofrem dobrado. Pessoas imaturas querem modificar os fatos, pessoas maduras deixam que os fatos os modifiquem. A maturidade nos faz perceber que não podemos mudar os fatos. Um imaturo ganha um limão e o chupa fazendo careta. O maduro faz uma limonada com o limão que ganhou. Muitas vezes os nossos relacionamentos de amizade são uns fracassos porque somos imaturos. Amigos não são o que imaginamos, mas o que eles são e com todos os defeitos. Amizade é processo de maturidade que nos leva ao verdadeiro encontro com as pessoas que estão ao nosso lado. Elas têm todos os defeitos, mas fazem parte da nossa vida e não a trocamos por nada deste mundo. Isso porque temos alma de cristão e aquele que tem alma de cristão não tem medo dos defeitos dos outros, porque sabe que aqueles defeitos não serão espelhos para nós, mas seremos um instrumento de Deus para ele superar esse defeito. Padre só pode ser padre a partir do momento que é apaixonado pelos calvários da humanidade. Se você não consegue lidar com os limites dos outros, é porque você não consegue lidar com os seus limites. A rejeição é um processo de ver-se. Toda vez que eu quero buscar no outro o que me falta, eu o torno um objeto. Eu posso até admirar no outro o que eu não tenho em mim, mas eu não tenho o direito de fazer do outro uma representação daquilo que me falta. Isso não é amor, isso é coisa de criança. O anonimato é um perigo para nós. É sempre bom que estejamos com pessoas que saibam quem somos nós e que decisões nós tomamos na vida. É sempre bom estarmos em um lugar que nos proteja. Amar alguém é viver o exercício constante, de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito. Como está a nossa capacidade de amar? Uma coisa é amar por necessidade e outra é amar por valor. Amar por necessidade é querer sempre que o outro seja o que você quer. Amar por valor é amar o outro como ele é, quando ele não tem mais nada a oferecer, quando ele é um inútil e por isso você o ama tanto. Na hora que forem embora as suas utilidades, você vai saber o quanto é amado. Tudo vai ser perdido, só espero que você não se perca. Enquanto você não se perder de si mesmo você será amado, pois o que você é significa muito mais do que você faz. O convite da vida cristã é esse: que você possa ser mais do que você faz! ”

Oração para todo dia, Nossa Senhora de todos os Povos

SENHOR JESUS ​​CRISTO, Filho do Pai, envia-nos SEU ESPÍRITO NA TERRA. FAZER DO ESPÍRITO SANTO AO VIVO NO CORAÇÃO DE TODAS AS NAÇÕES, a ser preservado para o desastre, CORRUPÇÃO E GUERRA. QUE A SENHORA DE TODOS POVOS, que uma vez foi Maria, ser o nosso advogado. AMÉM