segunda-feira, 4 de abril de 2011

Maravilhas da Santa Missa

Muitas vezes, faltamos da Missa e participamos com frieza e indiferença sem saber todo o seu significado. São Padre Pio de Pietrelcina tinha uma grande amor pela Santa Missa e a celebrava com grande adoração e veneração. Vejamos suas palavras sobre a Missa:

“Eu amo o Sacrifício da Missa porque Ela regenera o mundo. Ela dá uma glória infinita a Deus. Durante a Missa, devemos nos compadecer e amar. Devemos assistir à Santa Missa como assistiu a Santíssima Virgem e as piedosas mulheres no Calvário. Como assistiu São João Evangelista ao Sacrifício Eucarístico e ao Sacrifício cruento da Cruz. Não podemos contar os benefícios que recebemos ao assistir à Santa Missa. Nós os veremos no Céu. Quando assistimos uma Missa, renovamos nossa fé e meditamos na Vítima que se imola por nós à Divina Justiça. Não afastemos do Altar sem derramar lágrimas de dor e de amor a Jesus Crucificado por nossa salvação. A Virgem Dolorosa nos acompanhará e será nossa doce inspiração. Minha Missa é uma união sagrada com a Paixão de Jesus. Na Missa, devemos descobrir todo o Calvário.Durante a Santa Missa. Nela, eu sofro pelo que tenho de oferecer. Sofro mais na Consagração e na Comunhão. A nós parece que não tem importância que um Deus fale às suas criaturas e elas o contrariam continuamente. Elas o ofendam com sua ingratidão e incredulidade. A Missa é a participação em toda a Paixão e Sacrifício de Jesus. O Ofertório é o momento em que a alma se separa das coisas profanas. Durante a Consagração acontece realmente uma nova e admirável destruição e criação. Na Missa, eu gostaria de derramar torrentes de lágrimas. Meditemos neste grandioso Mistério. Fico de pé no Altar como estava Jesus na Cruz. Fico pregado na Cruz como Jesus no Calvário. Sofro a sede e o abandono de Jesus depois da Consagração. Jesus disse: ‘Procurei consoladores e não achei’. Nossos sofrimentos de verdadeiros culpados não são nada em comparação com os sofrimentos de Jesus. Sinto vergonha diante de Deus e da minha consciência. Foi consoladora a presença da Virgem Dolorosa, de São João e das piedosas mulheres aos pés de Jesus agonizante. A Sagrada Comunhão é toda uma misericórdia interior e exterior, é todo um abraço. Peçamos a Jesus que se deixe sentir sensivelmente. Quando Jesus vem, Ele visita toda a alma. Na Comunhão, Jesus se deleita na sua criatura. Antes de morrer na Cruz, a última pessoa para quem Jesus olhou foi a sua Mãe. Na Comunhão, eu descanso Nele. Meu desejo de amá-lo é infinito. A Eucaristia nos dá uma idéia da união que teremos com Jesus. A Santíssima Virgem vê a Santa Missa. A Mãe se interessa por seu Filho. Multidões de Anjos também estão presentes. Perto do Altar está todo o Paraíso. Se eu pudesse, não desceria do Altar. Na Missa estamos na Cruz. A Missa é uma contínua agonia.”

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