quinta-feira, 12 de abril de 2012

Frutos do Espírito Santo, ingredientes que formam a personalidade do cristão

Frutos do Espírito Santo, ingredientes que formam a personalidade do cristão

Conforme Gálatas 5,22-25 são os seguintes os frutos de nossa convivência com o Espírito de Jesus na nossa vida de cada dia: "Quando o Espírito Santo de Jesus controla nossas vidas, ele produz estes resultados em nós".

1) Para com a Santíssima Trindade:
Amor. O fogo do Amor Divino nos abrasa e temos então verdadeiro amor filial para com o Pai Eterno; um desejo ardente de ser, como o Senhor Jesus, salvadores da humanidade; e como o próprio Espírito Santo desejamos consolar, confortar e até defender os outros, com sacrifício de nós mesmos.
Alegria. É um gozo novo, uma vontade de cantar os louvores do Senhor Jesus, de glorificá-lo em todas as nossas ações. A oração é agora uma alegria.
Paz. Parece ser o fruto do Espírito Santo que primeiro notamos em nós, esta Paz, plenitude de pacificação interna e de todos os bens que nos concede a Efusão do Espírito Santo e de seus dons.

2) Para com os outros:
Paciência. Começamos a ter uma demora grande em nos zangarmos. Parece que compreendemos melhor os outros, temos piedade deles e a própria compaixão do Senhor Jesus passa a ser nossa. A grande Paciência de Deus foi derramada em nosso íntimo.
Generosidade. É uma liberalidade no doar, que nunca antes havíamos possuído. Sentimos necessidade de aumentar a quantia que devemos de dízimo na nossa comunidade eclesial. Achamos grande felicidade em ajudar os outros com os nossos próprios bens. Temos alegria em partilhar.
Bondade. Temos agora em nós a própria fonte da Benignidade, da Amabilidade. Entendemos melhor porque Maria é chamada de Mãe Amável. A própria Bondade do Pai Bondoso se comunica a nós, e sentimos atração em ser bons para todos.
Fidelidade. Temos mais confiança, mais fé nos outros, e mais facilidade em ser fiéis em nossos compromissos, obrigações, deveres. É para nós um gozo, viver a esperança total.

3) Para conosco mesmos:
Mansidão. Entendemos melhor o motivo pelo qual devemos ser humildes e mansos no nosso agir, no aprender e no mandar. O Senhor podia ter chamado nossa atenção para tantas riquezas em sua Personalidade Divina, e preferiu acima de tudo nos recomendar que aprendêssemos sua Mansidão e Humildade.
Autocontrole. É a plena posse, senhorio, do nosso íntimo, com o resultado que nos tornamos amigos da continência, da temperança em todas as nossas ações e paixões.

Zilah Maciel

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