domingo, 18 de maio de 2014

Bispo nomeado pelo Papa diz: Eu não me identifico com aqueles que rezam o Terço do lado de fora das clínicas de aborto

Por Dilson Kutscher Este artigo nem preciso comentar, está escancarado a olhos vistos e o pior cego é aquele que se recusa realmente a enxergar os fatos. NOVAMENTE VOU CITAR A SEGUINTE DECLARAÇÃO: Disse São Gregório Magno: "A Igreja, nos últimos tempos, será espoliada da sua virtude. O espírito profético esconder-se-á, não mais terá a graça de curar, terá diminuta a graça da abstinência, o ensino esvair-se-á, reduzir-se-á – senão desaparecerá de todo – o poder dos prodígios e dos milagres. Para o anticristo está se preparando um exército de sacerdotes apóstatas". A Profecia do Arcebispo Fulton J. Sheen. (Atualmente está em curso o processo para sua canonização) n/d Sua Santidade Papa Pio XII e o Arcebispo Fulton J. Sheen. "Ele (Satanás) criará uma contra-igreja que será o macaco da Igreja, porque ele, o Diabo, é o macaco de Deus. Ela terá todas as notas e as características da Igreja, mas no sentido inverso e esvaziada de seu divino conteúdo. Será um corpo místico do anticristo que vai em todas as aparências assemelhando-se ao corpo místico de Cristo. .Em seguida, será verificado um paradoxo - as muitas acusações com que os homens no século passado, rejeitaram na Igreja, serão as razões pelas quais passarão a aceitar a contra-igreja." (...) Fonte: Arcebispo Fulton J. Sheen, Communism and the Conscience of the West, (Bobbs-Merrill, 1948), pp. 24 – 25.] Diz na Sagrada Escritura: "Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema (maldito)". (Gálatas 1, 8) "Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos". (I São João 2, 19) Bispo Italiano: “Eu não me identifico com aqueles que rezam o Terço do lado de fora das clínicas de aborto”. n/dn/d ("Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho". Atos dos Apóstolos 20, 29) (Nota de www.rainhamaria.com.br: “Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser difamados tanto quanto se possa, desde que não se falte à verdade, sendo obra de caridade gritar: 'Eis o lobo!', quando está entre o rebanho ou em qualquer lugar onde seja encontrado.” São Francisco de Sales, Bispo e Doutor da Igreja, Filotea ou Introdução à Vida Devota, parte III, cap. 28) Um bispo italiano irritou pró-vidas na Itália e no exterior após ter dito, em entrevista de 12 de maio, que ele tinha pouco tempo para os pró-vidas que rezam o Terço do lado de fora das clínicas de aborto. “Eu não me identifico com os rostos inexpressivos daqueles que rezam o Terço do lado de fora das clínicas que praticam a interrupção da gravidez, [‘l’interruzione della gravidanza’], mas sim com aqueles jovens que se opõem a essa prática e lutam pela qualidade de vida das pessoas, pelo seu direito à saúde e ao trabalho,” disse o bispo Nunzio Galantino, secretário geral da Conferência dos Bispos Italianos (CEI). John Smeaton, diretor da Sociedade para a Proteção dos Nascituros, com sede no Reino Unido (SPUC), enviou uma carta a Galantino, pedindo que retirasse os comentários e solicitando um encontro para discutir o assunto. “Sinceramente, se as leis nacionais tivessem permitido o assassinato de padres católicos ou judeus ao longo das últimas décadas, não acho que o senhor diria: ‘No passado nos concentramos muito sobre o assassinato de padres católicos e judeus…’. Sem dúvida, o senhor diria: ‘Nunca denunciaremos este mal grotesco o bastante,’” escreveu Smeaton. Porém, Galantino não se limitou a criticar o movimento pró-vida. Ao ser indagado sobre o seu desejo a respeito da Igreja Italiana, Galantino respondeu: “Que possamos falar sem tabu sobre qualquer assunto, como, por exemplo, padres casados, dar a Eucaristia a pessoas divorciadas e homossexualidade, de acordo com o Evangelho, e apresentar os motivos de nossas posições.” Respondendo à pergunta se a politicamente influente CEI [Conferência Episcopal Italiana] continuará pressionando o Parlamento da Itália para tratar de valores “inegociáveis” da vida, da família e da educação, Galantino disse: “Pensemos sobre a sacralidade da vida. No passado não nos concentrávamos exclusivamente no aborto e na eutanásia. Isso não pode ser assim; no meio [das duas coisas] existe [a pessoa] que se desenvolve continuamente.” Galantino acrescentou que com o pontificado do Papa Francisco, “a Igreja Italiana tem uma oportunidade extraordinária para se reposicionar com relação a expectativas espirituais, morais e culturais.” Em março, o Papa Francisco escolheu Galantino pessoalmente para o segundo cargo mais importante na conferência dos bispos italianos, que o papa espera reformar. Em carta aos fiéis da diocese de Galantino, na Calábria, Francisco pediu desculpas por levá-lo a Roma. “Preciso que o Monsenhor Galantino venha a Roma ao menos por enquanto. … Peço-lhe, por favor, que me compreenda e perdoe,” escreveu Francisco. Os comentários também despertaram a oposição na Itália, onde uma mulher escreveu que fora as orações daquelas pessoas do lado de fora da clínica de aborto que a ajudaram a perceber o mal do aborto. Gianfranco Amato, presidente dos Juristas pela Vida, disse que a carta anônima lhe fora enviada por uma “mulher de nacionalidade romena” que mora no norte da Itália. Ela pediu que sua carta aberta fosse publicada no site da La Nuova Bussola Quotidiana em resposta aos comentários de Dom Galantino. A mulher disse que já havia feito três abortos e que rezava o Terço a fim de ajudar outras pessoas a evitarem a “dor sombria” que se segue a um aborto. “Vossa Excelência, não tenho o rosto acetinado de uma atriz, tenho um rosto normal, igual ao de muitas outras mulheres, mas seria mesquinho chamá-lo de ‘inexpressivo’,” ela escreveu, acrescentando que compreende que, “como homem”, o arcebispo talvez não seja capaz de entender o que significa perder uma criança. “Suprimi as vidas dos filhos que gerava três vezes. Somente a fé recém-descoberta através da graça me fez perceber a atrocidade do que fiz, e me levou a um compromisso com a defesa da vida,” ela disse. “Assim, descobri-me dentre aquelas pessoas que rezam diante dessas clínicas antes que os atos que a Igreja corretamente chama de ‘crimes abomináveis’ sejam cometidos. Se decidi rezar o Terço nesses locais foi somente para implorar o perdão para essas pobres mulheres.” “Na Igreja, Vossa Excelência, eu não me senti julgada pelo que fiz. E é por isso que eu não julgo ninguém. Somente rezo por essas mulheres que, por ignorância, às vezes, cometem os mesmos erros, caindo, em seguida, no abismo do remorso eterno.” Fonte: http://fratresinunum.com e www.rainhamaria.com.br

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