domingo, 17 de novembro de 2013

Extinção da MULHER

A extinção da mulher - (Comentários ao final) Por Henry Makow Há já algum tempo que tenho frequentado uma pequena aula de culinária vegetariana. A professora é uma mulher de 70 anos que poderia muito bem passar por uma mulher de 55 anos. Por lá está também outra aluna, uma professora Canadiana Francesa (reformada e também muito vivaça) na casa dos 60 anos. Normalmente não reparo nas mulheres da minha idade (eu tenho quase 64 anos), mas havia algo de diferente nestas duas mulheres. Eu senti-me tão relaxado que quase adormeci na sua presença. Enquanto pensava nisto, apercebi-me do motivo que me levava a estar à vontade na sua presença: estas mulheres são femininas. Eu havia-me deparado com uma espécie que se encontra quase extinta: "a mulher". Tal como eu, estas mulheres haviam emergido dos anos 60 - um momento de transição. Durante este período, as escolas ensinavam às raparigas temas em torno da economia doméstica enquanto que os rapazes aprendiam mais sobre reparações. Os rapazes convidavam as raparigas para encontros românticos - para dançar ou para ir ao cinema. O sexo pré-marital era desdenhado e as crianças ilegítimas eram chamadas de "bastardas". Uma canção popular na altura tinha como refrão o seguinte: Love and marriage / Love and marriage / Go together like a horse and carriage. Fomos ensinados a questionar a autoridade, mas não o nosso género. O que é que estas mulheres tinham que as definia como "femininas"? Se pudesse escolher uma palavra, ela seria "vulnerabilidade". Estas eram mulheres que não matavam as suas próprias cobras, mas que em vez disso dependiam dum homem - o marido - para protegê-las e para dirigi-las. Para, além disso, elas não entravam em competição com os homens. Outra palavra é "sacrifício". Elas dedicavam-se à família e, em retorno, elas eram valorizadas. Elas eram valorizadas não devido à sua aparência, nem devido às suas conquistas profissionais (e muito menos devido à sua capacidade de ter respostas prontas), mas sim devido à sua contribuição para a família. Outra palavra-chave é "rendição". Ficamos com a sensação de que um homem leal, visionário e determinado poderia obter a devoção eterna duma mulher deste tipo. Tanto o homem como a mulher foram gravemente prejudicados pela engenharia social dos Illuminati - com a ajuda dos nossos governos, dos média e do sistema de ensino - que propositadamente debilitaram o sexo e o casamento. As mulheres foram "empoderecidas" e os homens foram efeminados. O propósito é o de neutralizar e recriar a humanidade de modo a que esta se torne numa raça escravizada. As mulheres foram originalmente criadas para se sacrificarem e se renderem para a família, mas o feminismo ensinou às jovens mulheres que elas deveriam ser "fortes e independentes", e olhar para o homem, para o casamento e para a família com suspeição. Como resultado, foi negado às mulheres a realização que elas tanto anseiam e que só pode ser obtida através duma dedicação abnegada ao marido amoroso e aos filhos. Esta insatisfação ocorre também ao nível sexual. Antigamente, as mulheres eram essencialmente diferentes dos homens: o seu foco era a vida doméstica, o seu espírito era um refúgio e um porto seguro para os homens, a sua energia feminina equilibrava a energia masculina dos homens. Hoje em dia as jovens mulheres estão tão ocupadas em busca duma carreira profissional que elas são virtualmente indistinguíveis dos homens. O feminismo deu órgãos sexuais masculinos psicológicos às mulheres. Muitas destas jovens mulheres sofrem do que eu chamo de "transtorno de déficit de personalidade"; elas podem ter aparência, mas têm muito pouca personalidade, pouco estilo e ainda menos encanto. Elas não podem ser homens, mas elas já não sabem o que é ser mulher: elas são, se se pode dizer assim, mutantes. Em contraste, há uma luz e um charme nas mulheres femininas da minha geração. Estas mulheres não se levam a elas mesmas muito a sério e os homens podem relaxar na sua presença. Elas continuam a ser um jeito de meninas e continuam a ser atraentes mesmo quando se encontram na casa dos 60 (e para além). Sob a máscara dos "direitos" das mulheres e "direitos" dos homossexuais, os Illuminati desencadearam uma guerra à sexualidade natural e mutilaram os heterossexuais. Só satanistas é que poderiam atacar o amor que existe entre o marido e a mulher, mãe e filho. Hoje em dia os homens são caracterizados como femininos e são facilmente dominados pelas mulheres; elas não se conseguem entregar ou amar a homens assim. A essência da masculinidade é o poder. O meu [do Henry] conselho para os homens jovens é que eles encontrem uma carreira profissional e que a desfrutem ao máximo. Façam uma linha visionária para a vossa vida e abram nela espaço para uma esposa. Depois disto, ajudem uma jovem mulher a encontrar a sua natureza feminina fundamental aceitando o teu papel de seu líder. Tens que ser o chefe ou ela não te vai respeitar. Se não fizeres isso, passarás a ser um irmão ou um filho. ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ OBS> Antes de prosseguir no comentário ao texto acima, devo dizer que tudo o que escrevo a este respeito não é para criticar, nem para rebaixá-las e sim bem ao contrário, é para lhes abrir os olhos, a fim de que elas por si percebam o quanto o mundo as escraviza pelo uso de sua imagem, que está deixando de ser um produto excelente em oferta, para ser um refugo, aquele resto final que vai para o cestão da loja de modas. Sabem aquela roupa que todo mundo toca, mas não compra e de tanto tocar suja: É isso! Também devo dizer que amo as mulheres que são MULHERES, a elas, exemplos extraídos de Maria Santíssima, a minha reverência, minha estima e minha eterna admiração. Tudo o que desejo é sua felicidade, porque vejo em todas elas filhinhas de Deus, que no fundo desejam ser felizes. Para isso elas não precisam ser belas, nem ter corpo perfeito, nem ter grandes estudos, mas sim mulheres que se pode deitar no colo, que sabem ainda fazer ninar, nem que este seja um marido, ou um filho desmamado. Não existe no mundo nada mais bonito que uma MULHER! Da mulher moderna, tenho uma imensa pena. Triste ver sua busca incessante por felicidade, independência total, longe de onde ela se encontra. Triste ver é sua escravidão quase completa aos apelos por um corpo perfeito, das modas e modismos – que surgem novos todos os dias – por livrarem-se acima de tudo da sua condição de esteios da família, e como consequência, esteios da civilização. Elas nunca serão felizes! As feministas a soldo do diabo, que lhes puseram este objetivo na mente, são a sumidade da infelicidade, já com uma parcela significativa de loucura. Tudo o que elas buscam é a ruína da mulher, pela subversão do plano de Deus a respeito delas! Achei até interessante a figura usada pelo autor, de que o feminismo deu órgãos sexuais masculinos ao cérebro da mulher moderna, que já não se preocupa em ser mãe, nem mesmo em ser mulher, mas sim um ser andrógino, que no fundo não é uma coisa nem outra. Como pode uma pessoa assim ser realmente feliz? Digo que jamais ela será feliz, porque no fundo ela busca livrar-se da essência feminina que o perfeito Criador colocou nelas: a ternura! Sem a mulher de verdade, não existe amor que gera vida em perfeição, porque lhes falta a ternura. Autômatos geram apenas robôs! Exato que o que a besta deseja. Gerar uma humanidade desvinculada do padrão divino. Homens não são próprios da ternura, mas como precisam dela! Perdão se eu coloco aqui alguns exemplos inusitados, e que podem chocar algumas mulheres, mas saibam que eles são uma realidade que grita, e vai gritar até que as mulheres acordem para o fato de que elas estão sendo destruídas pela engenharia social de satanás, porque ele sabe que elas são o esteio da família, e do mundo. Derrubem a mulher e esfacelem a humanidade! Mas o que de fato as faz ser tão infelizes, mesmo com todas estas conquistas que já tiveram nas últimas décadas? Vou voltar a um exemplo simples, que já citei antes: Há tempos li uma pesquisa que foi feita entre as mulheres do Rio de Janeiro, sobre o que mais odiavam em si, e a resposta inusitada, louca, da maioria foi não terem também um órgão sexual como o dos homens, que as permitisse fazer também xixi, em pé. Elas julgavam isso, o máximo em independência, ao que maldiziam Deus por tê-las feito assim, escravas dos homens, porque precisam baixar-se e eles não. Este é um exemplo claríssimo de que no fundo odeiam a si mesmas, no que se tornam em poços de infelicidade. Tanto que a seguir uma empresa lançou uma espécie de funil de papel dobrável, que elas podiam levar na bolsa, para tal necessidade, mas parece que a moda não pegou, porque era ridículo. Ou seja: pelo jeito no entendimento das 53% que responderam assim, a autoridade do homem não estava na cabeça, nem na força dos seus braços, ou de sua inteligência, mas sim no seu órgão sexual, ou melhor, no seu aparelho de fazer xixi. Mais um sentimento absurdo, mas absolutamente real. Assim, os engenheiros de satanás esqueceram então, da mais primordial forma de agradar a mulher ao tempo em que a destruíam: já que hoje fazem crescer orelhas nas costas de ratos, como foram esquecer-se de botar este apêndice nas mulheres modernas? Aí elas se sentiriam absolutamente realizadas, uma vez que já galgaram todos os postos dos homens, inclusive aquele de transformá-los em boiolas, enquanto elas vestem calças masculinas. Felizes indo para a ruína, e a escravidão. Com sua família moderna: filhos molóides, maridos de avental, e elas de cuecas? O que a mulher moderna não percebe é que está sendo conduzida exatamente a este abismo. Não é para a liberdade que ela é conduzida ao buscar emprego milionário e carreira política ou militar, mais sim para a servidão, para a prisão de si mesma, em condições que nunca a farão interiormente feliz. No momento em que despem a máscara que criam para si, diante do espelho a noite, cai diante delas uma realidade esmagadora, a certeza de que nunca serão felizes, tentando livrar-se da condição de mulheres. Para o papel estupendo que Deus lhes reservou! Aqui, nestes anos, conversei longamente e por e-mail com homossexuais assumidos, e um deles certa vez me disse que a palavra mais errada que existe a respeito deles é “gay” que significa “feliz” ou “alegre”. Disse-me ele que, quando à noite tiram a maquiagem, despem seus badulaques, suas fantasias, e se miram diante do espelho, bate neles um desespero, verdadeiro horror de si mesmos, de sua condição, porque se percebem um lixo, e que nunca serão felizes. E quantas vezes o rímel usado nas sobrancelhas é lavado com rios de lágrimas! Duvido que as mulheres de “sucesso” na política, na direção de empresas, no generalato militar não sintam a mesma coisa. O autor cita algumas palavras que são chaves em seu artigo: femininas, vulnerabilidade, sacrifício, rendição! Uma mulher vestindo calça masculina, jamais será totalmente feminina! Uma mulher “invulnerável”, digamos masculinizada, e que se faz de forte, jamais chegará se sentir segura de si! Uma mulher que não se dobra ao sublime sacrifício da maternidade e do domínio de um lar pelo amor, jamais será feliz. Uma mulher que não se rende ao plano divino, ao que Deus determinou para ela, será sempre escrava de três jornadas de trabalho: do emprego, da casa, dos filhos... Isso se ela ainda ligar para um marido! Afinal, querem agora “produção independente”. Vista-se uma MULHER, com um vestido longo, sem qualquer pretensão de valorizar seu corpo ou esconder os pretensos defeitos dele, que ela baixe os olhos ruborizada quando for “mirada” por olhares indiscretos, e verão que ela se torna um maravilhoso poço de segredos, coisa que todo homem de bem procurará desvendar. Ponham nela um jeans colante, façam-na mostruário ostensivo e oferecido de determinados atributos, que ela não baixe o olhar ao flerte indiscreto, e teremos diante de nós um ser andrógino, aviltado, e sem mistérios. A mulher moderna! Que se faz de objeto, não de recato! Astutamente o demônio conseguiu, passo a passo, decretar a ruína da mulher: primeiro a retirou de dentro da casa, de perto do marido e dos filhos, “para aumentar a renda familiar”. Depois a trajou com calças masculinas, por uma questão de liberdade, afinal já podia até abrir as pernas sem correr riscos de... Depois a colocou na linha de competir por cargos e salários, o que as tornou “chefes” ou “chefas”, “presidentas” ou “presidantas”. Mas o que o diabo jamais conseguirá será dar autoridade a uma mulher: mesmo o homem mais efeminado, mais covarde, mais “moderno”, mais “intelectual”, digamos mais fraco, no fundo poderá até aturar, jamais ACEITAR ser mandado por uma mulher. Nem como general – ou generala? – de exército ela conseguirá que os seus soldados a obedeçam amorosamente: podem até cumprir suas ordens, mas apenas por imposição, não porque em seu coração aceitem docilmente tal comando. Isso está na mente, está no corpo e na alma do homem, porque ali lhe foi posto sabiamente pelo Criador. Até a mulher sabe disso, porque sente! A palavra que se discute, entretanto, é ser “escrava”. O diabo e seu séquito asqueroso de desconstrutores do tecido social conseguiram colocar na mente da mulher moderna, que ela precisava libertar-se do domínio do homem, e que tudo o que a oprimia e a tornava infeliz era culpa exclusiva do homem. Esta batalha durou algumas décadas, mas está sendo concluída com sucesso pelos demolidores da família, quando o homem “carrasco” agora é posto a lavar pratos, trocar fraldas e dar mamadeira, porque a libertária esposa não quer mais dar o seio aos seus filhos, porque aquele sugar os deforma. Isso quando não se mutilam, extraindo as mamárias em troca de silicone. E são milhares assim, permanentemente infelizes! Por mais que galguem postos elevados, por mais que se tornem executivas de sucesso, por mais que avancem no terreno que deveria ser exclusivo do homem – e não digo que não possam até fazer bem isso – NUNCA haverão de se sentir plenamente realizadas e felizes. Porque enquanto o marido dá a mamadeira para o filho e a mão da esposa esteja alisando o cachorro de estimação, um tênue vínculo – mas indispensável – de amor está sendo rompido, e o resultado disso é a destruição das famílias, o desequilíbrio dos lares, a demolição da sociedade, pelo desquite, o divórcio, com suas nefastas consequências. O primeiro grande desastre na economia mundial começou com a mulher no emprego em larga escala. Lógico que existem tarefas simples e básicas onde a mulher pode sim se sair melhor do que o homem, entretanto isso causou a inflação do emprego, e o resultado é que a presença delas aviltou o mercado de trabalho, ganhando elas menos do que os homens, e pior, tomando o lugar que deveria ser deles. O que vemos então são milhões de jovens e de homens fora do mercado de trabalho, enquanto escravas mulheres se desdobram em desgastantes jornadas. Ou seja: se cada um dos dois, mulher e homem, ocupassem seu lugar de equilíbrio no mercado, haveria uma procura intensiva por trabalhadores, os homens ganhariam muito mais, poderiam ganhar seguramente o dobro do que ganham e com isso as mulheres poderiam cumprir a outra parte, que trata do bem estar da família, de formar um lar seguro, feliz, nos moldes como Deus planejou. Ademais, já apontei aqui e até hoje ninguém me provou o contrário, tudo o que a mulher ganha fora, também bota fora em supérfluos: pinturas, perfumes, calçados, coisas da moda, além de produtos de limpeza, que hoje estão consumindo larga faixa da renda familiar. No fundo, o autor do artigo acima demonstra uma espécie de nostalgia, quem sabe um sentimento que pode se generalizar e contaminar todas as mulheres do planeta: sua volta a serem MULHERES, com letra maiúscula! No verdadeiro e lato sentido da palavra, formando agora, depois da fracassada experiência, em famílias verdadeiras, no sentido cristão, e conforme o desejo de Deus. Para isso basta que abandonem a ideia de que são escravas e de que as lides familiares são degradantes, porque isso é mentira. Aqui em minha casa, com meus filhos, nós sabemos o quanto, não só é indispensável o trabalho de nossa MULHER, como dona de casa, como temos a certeza de que o dela é o maior e mais importante. E ainda que ela guarde os resquícios de reclamação comum de toda a mulher, ela sabe que é indispensável. De fato, basta que ela falte uma semana, e entramos todos em parafuso. Imaginem agora, um lar onde a mulher está mais tempo fora de casa do que com a família. Impossível funcionar bem, impossível formar filhos bons e santos, impossível converter maridos e os fazer felizes de verdade, e é impossível formar lares felizes com mulheres e mães ausentes. Resultado: É impossível construir um mundo estável, com mulheres infelizes. Terminando: mulheres voltem a ser felizes como antigamente! O mundo não existe sem vocês! Uma casa não funciona sem vocês, mas uma empresa sim e funciona melhor! Um lar santo não se forma a partir de mulheres de farda, tal como a ternura é o contrário da metralhadora. Pilotar tanque de guerra é algo mil vezes mais maldito para um homem, do que para a mulher pilotar “tanque” de lavar roupas! Bendito não é voar pelos céus pilotando aviões de combate, e sim “voar” para os braços do esposo, quando ele chega cansado do trabalho, isso porque um afago, um beijo tem o pendor de retirar todo o cansaço, e de fazer esquecer todos os aborrecimentos naturais do trabalho. De ambos! Com o acréscimo de que este marido jamais a abandonará, e jamais deixará de prover bem o seu lar. Ou então, destruam o mundo! Caiam na onda dele! Aceitem do diabo o convite de se revoltarem contra os homens, que no fundo são os vossos filhos, netos, sobrinhos, descendentes. Mas lembrem de que a verdadeira escravidão não é aquela física, que coage uma pessoa ao trabalho pesado, degradante, sob o peso do chicote, e sim aquela escravidão espiritual da inconformidade com o próprio ser, e com as limitações da própria natureza. Deus nos fez, homem e mulher, não fez apenas homem, nem apenas mulher. E Ele disse: sejam um só! Não dois contendores! E isso significa não competição entre si, e sim parceria e complementação. O que um não pode ser em si, deve ser no outro! O amor é o amálgama é o cimento que une o casal, mas a massa poderosa que os mantém firmes e inquebrantáveis, é a renúncia mútua de si, para a felicidade plena do outro. Se ambos fizerem assim, a sua casa, sua família será plantada numa rocha, porque isso cumpre o plano divino para com ambos. Tal família, com absoluta certeza rezará unida, porque Deus estará permanentemente com ela, e ali nada faltará. Enfim, o mundo somente será feliz quando a mulher for feliz! E a mulher somente será feliz, integralmente, ela só se sentirá realizada de pleno, material, espiritual e até sexualmente, quando ela aceitar-se assim como Deus a fez, bela, terna, amorosa, feminina, recatada, doce, submissa sem ser escrava, conformada com seu próprio ser, e acima de tudo serviçal, porque a vida da mulher só é plena na doação, na entrega de si. Ali ela é sublime, divina! Fora disso é objeto, é paixão fugaz, é inconformidade, é devassidão, é tudo aquilo que a torna escrava de si mesma. Escrava do seu corpo, escrava das modas e modismos, escrava da besta que a induz a estes comportamentos, escrava da busca da independência financeira, em síntese: escrava de si mesma! De fato, o autor tem plena razão: a MULHER está em extinção! E se ela acabar, o mundo acaba antes! Bem que nós aguardamos para breve a manifestação de Deus, e na nova terra não haverá mais mulheres modernas, mas MULHERES ETERNAS. Com a palavra, a MULHER, MARIA... Quanto menos a mulher tem Dela, menos terá de si mesma. Quanto mais longe estiver do comportamento e das vestes Dela, mais ela terá de escrava: de si e do mundo que não a quer ver feliz. E eu quero! (Aarão)

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