domingo, 4 de agosto de 2013

Neopaganismo

Vejam este artigo, muito importante neste momento... Os comentários ao final, bastante polêmico, mas tem que ser... O néopaganismo e os animais de estimação - PM Bacharel em teologia Jose Benedito Schumann Cunha e Queridos irmãos e irmãs, se a sociedade vai mal, se há cultura da morte a favor do aborto e da eutanásia, que se alastra pelo mundo a fora, tudo isso é vestígio que ela está se distanciando de Deus e se afastando da pessoa humana, trazendo confusão na rede da dignidade humana. Nós somos feitos a imagens e semelhança de Deus e se desvalorizar a vida das crianças e dos idosos, estamos infligindo o mandamento da vida de Deus. Podemos até ajudar que as criaturas tenham vida e preservá-la, mas nunca devemos deixar uma criança morrer de fome no mundo. Temos assistido muito a mortalidade pelo mundo devido a miséria humana causada pelo desperdício e gastos supérfluos para coisas. Há muitas celebridades que adotaram crianças em estagio de morte e assim davam a elas o direito da vida. O escritor inglês G.K. Chesterton costumava dizer que “quando os homens deixam de acreditar em Deus, não significa que eles passam a acreditar em nada; eles passam a acreditar em qualquer coisa”. Uma notícia absurda sobre a cidade italiana de Veneza confirma o pensamento do escritor. Segundo os jornais locais, crianças de 2 à 8 anos teriam sido proibidas de brincar num parque da região de Villa Groggia, após uma madame ter reclamado às autoridades que o seu cão estava sendo perturbado. O caso, apesar da singularidade, demonstra a situação grave na qual se encontra não somente a Europa, mas praticamente todo o Ocidente. Enquanto o número de animais domésticos cresce, a curva da taxa de natalidade cai vertiginosamente. Neste quadro de ofuscamento da razão e do bom senso se insere o episódio de Veneza que, mesmo sendo excepcional, pode vir a se tornar rotina futuramente: se animais têm os mesmos direitos que o ser humano é lógico supor que em breve poderá se verificar situações em que as exigências de um entrarão em conflito com as necessidades do outro. Já o então Cardeal Jorge Bergoglio denunciava essa forma de pensamento. Para o futuro Papa Francisco, estava claro que se tratava de um neopaganismo. Em uma entrevista ao canal americano EWTN, o Santo Padre citava uma pesquisa a respeito de gastos supérfluos da sociedade e, em primeiro lugar, estava nada menos que o gasto com “mascotes”. Segundo Francisco, esse tipo de comportamento, que se baseia na compra de afeto, é uma idolatria e caricatura do amor. O Catecismo da Igreja Católica ensina que os animais e os recursos da criação estão naturalmente ordenados para o bem comum da humanidade. Apesar de lembrar ser “contrário à dignidade humana fazer os animais sofrerem inutilmente e desperdiçar suas vidas”, o Catecismo também alerta para o perigo de se “gastar com eles o que deveria prioritariamente aliviar a miséria dos homens”. Segundo a doutrina católica, “pode-se amar os animais, porém não se deve orientar para eles o afeto devido exclusivamente às pessoas”, (Cf. CIC. 2418). Quando a capa de uma revista de grande circulação nacional diz que as mulheres alegremente não almejam mais a maternidade é sinal de que algo muito ruim se passa na cultura do país. Ao mesmo tempo em que se tramitam leis ambientalistas no Congresso, como por exemplo, as que punem por crime inafiançável a quem quebrar um ovo de tartaruga, professores, jornalistas e artistas advogam o aborto por considerar o nascituro apenas um “amontoado de células”. Esta é a consequência de se construir um mundo sem Deus: ele sempre acaba se voltando contra o homem. http://vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com.br/2013/07/o-neopaganismo-e-os-animais-de-estimacao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Vocacionadosdedeusemaria+(Vocacionados+Menores) ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ OBS> O que vou escrever como comentário a este texto eu sei que agradará a alguns, mas desagradará a muitos outros, isso, entretanto não me importa. Não se trata de nada pessoal, mas vital! Ontem assim que comecei a escrever, fui atacado por uma força destrutiva, uma espécie de angústia mortal, misto de vertigem com embrulho estomacal, algo parecido com o sofrimento que senti certa vez, quando ouvi, por duas vezes, o nome de um Bispo que estava na Torre de Marfim, havia 900 anos. Era este o sofrimento dele, algo inimaginável. Quase se perde os sentidos, o suor escorre pelo corpo, e esta como angústia de morte. Este primeiro parágrafo e os que seguem, eu inseri naturalmente depois de escrito o texto. O meu sentido é alertar, é implorar que antes de atacar, qualquer pessoa que se sinta atingida, medite antes à luz do Divino Espírito Santo, tentando desobstruir a venda que lhe veda o entendimento, dos olhos, do coração e da alma. E o que me preocupa são as almas, nada mais. Mas devido à pertinência desta matéria, na medida em que o texto era escrito, por mais duas vezes o mesmo ataque me acometeu, além de mais duas vezes, uma ontem a noite, outra hoje ao meio dia, quando não escrevendo, mas apenas meditando no assunto. Então, impressionado com estes ataques, cheguei a pensar que se tratava de um problema físico, algo orgânico, embora meu coração continue batendo normal, a pressão normal, e depois que passa é como se não tivesse acontecido, fica somente o suor frio. Entrementes telefonei ao Cláudio e logo nossa Mãe lhe disse que não deveria me preocupar porque não era nada físico, e que o Espírito Santo estava me acompanhando, que o texto é necessário neste momento, e se tratam de ataques furiosos do inimigo. Tudo o que vou sintetizar aqui não é fruto de minha imaginação, e tem fundamento na experiência, na pesquisa, e na percepção das coisas. De fato, como tantas vezes já falei, eu sempre, desde criança, tive a graça do discernimento, algo como seja esta capacidade de ver “o outro lado da montanha”, de não me conformar com aquilo que o mundo apresenta – ou o diabo – e sim com aquilo que está por trás, das realidades, dos acontecimentos, dos fatos, de modo a poder assim alertar para tantas coisas que são nos apresentadas como face de bem, mas na realidade escondem intenções diabólicas por trás. E no assunto que segue, tenham certeza absoluta, esconde-se um dos objetivos mais sórdidos, mais escabrosos, e mais diabólicos da besta, no sentido de destruir a raça humana, subvertendo os valores mais nobres, em troca da abominação. Trata-se de supervalorizar os animais irracionais, esmagando o ser humano. Tudo em nome de uma falsa “proteção”, de pretensos “direitos animais” apenas convenções humanas, já desumanas. Lendo o livro do Gênesis, percebemos que o Criador nos deu poder sobre todos os animais, e não somente isso nós os poderemos ter por alimento. No livro do Deuteronômio, em 14, 8-18 se acham alguns animais, peixes e aves que não seriam próprios para consumo, embora no Novo Testamento, parte disso seja abolido, como é o caso do porco. Na verdade alguns dos animais indicados, os felinos, os abutres, os asininos, as cegonhas, as rapinas em geral, também os morcegos dentre outros, não é que não possam ser consumidos – e o são em alguns países – e sim porque têm carne de gosto intragável, que não apetecem ao paladar humano. Faço este parêntesis para englobar todos os animais existentes no globo terrestre, desde o maior ao menor, de qualquer reino, família, ou denominação científica: todos estão submetidos por Deus ao homem e, portanto jamais o homem deve estar submetido a nenhum deles, sob qualquer pretexto! Seja por “animais de estimação” seja por “animais em extinção”. Eu havia colocado parte deste artigo, junto com o anterior, quando chegou este acima, e então resolvi fundir esta parte com ele, para tocar mais profundamente num tema que tem me assustado muito, pelas coisas que sei, que já vi, que vi em sonhos e qualquer um pode livremente ver na internet. Quando uma madama coroca e rica consegue limpar uma praça de crianças porque “atrapalham” seu mísero vira-lata, nas suas sujidades diárias, é sinal de que já estamos vivendo num mundo cão, e que a partir desta situação poderemos um dia ter que andar em coleiras, puxados por cachorros. Quando trocam o alarido de uma criança alegre, pelo latido de um vira-lata, é porque o mundo dos berros e dos ganidos, já faz eco com o rumor do inferno que avança sobre esta pobre humanidade. A idolatria atual dos animais de “estimação”, ou “em extinção”, nesta síndrome que atinge alguns, se torna certamente em um dos últimos desafios do homem lançado contra Deus. No que se torna pecado grave! De fato, ocorre aqui o que o articulista acima afirma há um “ofuscamento da razão e do bom senso”, porque para todas as pessoas normais, que querem os animais nos seus lugares o que significa fora das casas, que não se ocupam deles nem lhes fazem falta, certos comportamentos de pessoas são ridículos. Já escrevi em outros textos e volto a repetir: quando vemos um cidadão, passeando pelas ruas com seu cachorro, levando nas mãos uma escova e um spray de água para lavar o xixi do animal, e carregando ainda uma pazinha e saco para coletar o esterco dele, a pergunta que vem é esta: qual dos dois mereceria estar na coleira? Se existe uma coisa ridícula é isso! Claro que tais pessoas devem ser responsabilizadas pela sujeira, mas a forma como tudo acontece é degradante. Isso rebaixa o ser humano, a um nível inferior ao da própria alimária impensante. Mas tem coisa pior!... Observem sem falsos moralismos, sem pré-convenções, sem paixão. Quando a raça humana resolve por força de lei e decreto, aprovar o assassinato, ao eliminar a vida humana dos ventres das mães e descriminalizar este nefando procedimento – um crime de lesa-a-Deus – e ao mesmo tempo emite uma lei que coloca na cadeia, como crime inafiançável quem quebra um ovo de tartaruga, ou mata um passarinho, e até mesmo se tira a casca de uma árvore para fazer chá, este é um sinal claríssimo da iminente destruição da humana raça. Trata-se do homem se tornando algoz de si mesmo, decretando por lei a própria extinção, como se fosse indigno de viver, ao tempo em que se serviliza diante dos animais. Tudo por uma degradante idolatria, que é incentivada pela mídia, e tornada na suprema meta do homem: a proteção dos animais, que passam a valer mais que os seres dotados de alma. Quem assim procede, na verdade adora a criatura vil, porque ao invés de servir-se dela, de fato a serve! Noutro dia assisti na TV a um “resgate”, em alto mar um barco de luxo já meio virado, que afundava, e nele estavam um homem de idade, uma madama e um cão, quando de um helicóptero um salva-vidas arriscava-se num mar revolto para salvá-los. Acreditem, filmando do alto, era possível ver a madama no topo do barco, já de lado, que afundava aos poucos, mas mal se via o homem entre as espumas, tentando nadar com uma mão só. Acreditem o desgraçado do filho sei lá do que peste ruim estava já quase sem folego, a poucos metros do barco, tentando salvar o cachorro, deixando a mulher... Que o incentivava a prosseguir. Ele por mais que lutasse não avançava mais do que alguns metros, quando estavam a quilômetros da costa. E quando o herói salvador chegou à superfície do mar por uma corda, foi preciso lutar para que o homem largasse o cachorro e aceitasse se salvar antes do bicho. Sim, finalmente ele soltou o animal, que logo procurou abrigo no casco do barco que afundava, e assim pode ser içado. Depois foi içada a mulher como manda a boa regra, entretanto era visível o louco desespero do casal por seu cachorro, que ainda estava lá em baixo. Claro, mais uma vez o homem desceu a corda e trouxe o cachorro também, para orgasmo daqueles dois pagãos. E a pergunta que se faz: foram os animais que conseguiram enfeitiçar as pessoas desta forma, ou foi satanás que os induziu a este tipo de comportamento idolátrico? O leitor sabe da resposta. Este comportamento é literalmente pagão, e terá sem dúvida largas contas a pagar no purgatório, quando não no inferno porque se trata de algo degenerado, e ponto final. Tudo bem, não maltratar, mas muito mais bem ainda é não apegar-se aos animais ao ponto de idolatrá-los. De tratá-los por gente! De dar a vida por eles! De prantear sua morte! De dar-lhe sepultura de rei! Isso não vem de Deus, e vai totalmente contra Ele! Tudo tem limites, e uma vida humana tem bilhões de vezes mais valor do que a de um cachorro de estimação ou um gato. Há pessoas que chegam às raias do absurdo, num aviltamento mais degradante. Cada vez maiores levas de pessoas estão sendo levadas a tratar os animais como se fossem pessoas humanas, como se fossem membros da família, e seres dotados de alma imortal e mais importantes, quando são bichos, e como bichos ao morrerem apodrecem e desaparecem. Lutam para que falem, se comuniquem, há programas de TV enaltecendo os animais, para orgasmo de seus donos. E há quem crie em suas casas, dentro delas, até vacas, e porcos, e até feras perigosas e serpentes, que convivem com as pessoas, dividindo espaço com as mesmas. O sentido final é empurrar os homens para os canis e deixar as poltronas para os que miam e latem. Isso quando todos fedem! Além disso, há gente pelo mundo filmando e convivendo com feras perigosas, arriscando a vida ao avançarem cada vez mais perto delas, e não têm sido raros os casos de pessoas mortas por estes animais. Ontem ainda lemos a reportagem de um jacaré que esmagou a cabeça do “treinador” que botava a cabeça dentro da boca do animal, e assim vai. Tudo para mostrar a “inocência” das feras, os “direitos” dos animais, as “injustiças” que cometemos contra elas, incutindo nas pessoas, já desde criança, este exacerbado amor, este torpe amor – ou caricatura de amor como diz o artigo – devotado aos animais, capaz de sobrepujar aquele amor que vem de Deus, e deve ser devotado unicamente aos filhos Dele. O zelo normal pelas criaturas, o não maltratar, o não deixar passar fome, tudo isso pode e deve ser feito, desde que com racionalidade e se respeite a diferença abissal, e mesmo infinita, que há entre um ser humano, e qualquer outro animal, por “lindo” e “fofo” que seja. O que percebemos é que a mídia se esforça furiosamente para mostrar os animais como seres superiores e valoriza as suas “qualidades”, tentando equipará-los ao homem. E assim milhares de pessoas caem no engodo do inimigo, achando mesmo que devem morrer para deixar o mundo para os animais. Chegam a pensar que as feras têm mais direitos que os homens, quando é o homem que deve dominar sobre elas. Tudo com racionalidade, respeitado o infinito superior do ser humano, que é imortal. Há realmente certos animais que encantam, ou pela beleza, ou pela graça, ou pela serventia. Pessoalmente acho que, embora mil vezes depois da beleza do homem, vem um cavalo bem tratado, um animal garboso e cheio de vida. Ver um cavalo destes galopando livre pelos campos é algo lindo de se ver. Mas nos campos, na sua baia, no seu cercado, não dentro de uma casa de família. Há um animal que acho o mais engraçado de todos, que é o patinho recém-nascido, e posso garantir que nenhum outro animal me faz rir tanto com este. Mas patinho no seu cercado, na sua lagoa, não patinho dentro de casa das famílias. Exemplo de animal anormal doentio e perigoso? O gato doméstico! Eis o único animal do planeta que mata por “prazer”, que mata por matar! Mas milhões de lares o guardam! Nem os leões são tão maus como os gatos domésticos! E é a isso que estamos chegando: ao domínio das feras! As pessoas estão cada vez mais achando normal até mesmo a zoofilia, e as estatísticas mostram que as clínicas pet estão se enchendo de animais que precisam de cuidados por mutilação sexual provocada por seus donos. Se o leitor acha que isso é mentira, ou impossível, entre no youtube e veja apenas os anúncios, não precisa entrar nas páginas. É horrível, repugnante. Os animais não somente estão sendo amados mais do que os filhos de Deus, como estão sendo adorados, no que se constitui em um novo tipo de paganismo, de idolatria mórbida, numa volta aos tempos antigos de Sodoma e Gomorra, onde animais eram adorados e servidos como deuses. Claro que ainda hoje temos religiões que adoram aos animais irracionais, entretanto isso não pode acontecer com pessoas que se dizem cristãs, especialmente católicas. Óbvio também é que desde os tempos imemoriais houve excessos de envolvimento entre homens e animais, a própria zoofilia sempre esteve presente desde que o homem existe, entretanto o que hoje se verifica hoje é uma explosão de excessos, um acúmulo de loucuras neste sentido, que nos leva a questionar até mesmo a racionalidade da raça humana. Deus quando criou os animais – e também o homem é um animal, apenas que racional, ou deveria ser – colocou no fundo de sua essência um gene de manutenção da espécie, de atração irresistível, que leva não somente os animais a se acasalarem dentro da mesma espécie – macho e fêmea – como a defenderem até com a vida as suas crias. E por ser dotado de inteligência, no homem esta atração é ainda mil vezes multiplicada. Se, então, ele quebra o ciclo vital da própria existência, e parte na defesa dos seres de outras espécies, ou tenta cruzar com elas, chegando a matar os seus defendendo outros animais, acima dos de sua própria natureza é sinal de um desequilíbrio fatal. E mortal! Existe até abaixo-assinado pedindo que se trate isso como doença! Nestes anos de trabalho em prol das almas, nós já colocamos em oração os nomes de pelo menos duas ricas senhoras que deixaram suas fortunas de milhões, para os seus cachorros de estimação. Ambas se perderam eternamente! E tem muitos outros na lista! Sei que muitos, ou quem sabe, todos os familiares delas não mereciam estas fortunas, entretanto que a deixassem para instituições de caridade sérias, e não destinar parte da fortuna para a construção de um mausoléu de mármore trabalhado ricamente, para os “restos mortais” de um cão. Se me perguntam no que se constitui em pecado tão grave este procedimento, digo que se trata de ódio mortal pelas pessoas, e de idolatria pelos animais. De que adianta um deus cachorro enterrado num túmulo de colunatas em mármore, se a sua dona está no inferno? Estes são procedimentos que afastam de Deus. Quem ama aos animais, mais do que aos homens, se afasta de Deus, porque já tem seu ídolo. E ninguém pode amar a dois senhores! E explico: há milhares de atividades e milhões de necessidades entre os homens, crianças, idosos, gestantes e doentes, deficientes de todos os tipos e miseráveis de todos os quilates, para que as pessoas devotem a eles os seus afetos, deixando os animais para o cuidado de Deus. O primeiro gravíssimo erro é multiplicar a criação destes bichos – dizem que apenas nos EUA existem mais de 400 milhões de “animais de estimação” só imaginem o custo para manter isso – de fazer deste um comércio cada vez mais oneroso ao ponto de tomar o item topo dos gastos familiares, e povoar assim os lares de animais sem alma, ocupando e roubando o afeto, o amor, a dedicação, o carinho, o amparo, o devotamento, a ternura, o diálogo, o auxílio mútuo e o zelo, tudo o que brota de Deus, e deve ser devotado exclusivamente para os seres humanos. No que se torna adoração! Mente quem diz que crianças precisam de animais para se tornar em pessoas de bem e equilibradas. Pelo contrário, isso só lhes trás desvios. De fato, quando uma criança se apega excessivamente aos animais, é sinal, claro, seguro, indiscutível e óbvio de que lhe falta o afeto dos pais, o amor da mãe, a presença amiga de um pai de verdade. Há pais que incentivam, porque enquanto as crianças se envolvem com bichos, eles não precisam se envolver com as crianças. Quando um homem chega a sua casa do trabalho, cansado, e corre a buscar o gato, o cachorro, e se assenta estufado na poltrona a assistir TV alisando o animal, ANTES de dar um abraço na esposa é sinal de que não existe mais amor entre os dois, e aquele casal está em estado ruinoso. Por que não vai lá conversar com ela, dizer-lhe palavras doces ao ouvido, agradecer pela comida feita, a roupa lavada? Ou vai brincar com os filhos, dialogar, amar, amar, amar os seus? Já imaginaram, pensando assim, quanto tempo perdido, quantos males isso causa? Quantos lares destruídos? E não percebem que a raiz pode estar justamente ali, ronronando, ou urinando na poltrona, onde buscam consolo! Quando a esposa ou a mulher anda de um lado para outro com um cachorro no colo, alisando-o, botando roupinhas, fitilhos, perfumes e outros badulaques, até levando à manicure, chamando tal criatura por “filho”, ela, de fato, e pela justiça do Talião, ela mereceria parir uma cria com aquelas mesmas feições, que nascesse latindo e levantando a perna para urinar nos postes e nos pneus. Será que gritariam perdão? Acreditem, se Deus castigasse imediatamente, tal aconteceria. E se Ele não tivesse feito tudo perfeito, se os genes de todas as espécies animais se combinassem, haveria hoje milhões de seres aberrantes, fruto deste coito. O mundo seria macabro, diabólico, asqueroso, pelos seres bestiais que nasceriam, podem acreditar! Seria um mundo torpe, povoado de demônios! Aos que duvidam que as coisas sejam assim, ou estejam desta forma, eu gostaria de propor um desafio. Que cada uma das pessoas se analise profundamente e responda sem mentir: se você que ama tanto os animais, visse uma onda de tsunami vindo em sua direção, e tivesse que optar entre correr levando sua criança de colo, ou seu animal de “estimação”, qual dos dois você deixaria para trás? Faço esta pergunta, porque certa vez eu tive um sonho, onde isso me foi mostrado, e para meu horror, vi que milhares de pessoas fugiram correndo levando seus cachorros e gatos no colo, deixando para trás os seus próprios filhos. Acreditem, tais pessoas estarão correndo na direção do inferno, não da salvação! E isso está próximo de acontecer, tais pessoas verão esta realidade espantosa! É para isso que tenho tentado alertar as pessoas: para que não deixem que suas mentes se deturpem até extremos tais, ao ponto de se tornarem enfeitiçadas pelo inimigo, ao culto idolátrico aos animais, chegando ao cúmulo de os preferirem aos próprios filhos de Deus. Acreditem: a porta do inferno está cheia de madamas com “filhos” cachorros no colo. Elas vão parar ali, porque estão de mãos vazias de obras que salvam. O amor excessivo pelos animais pode ser causa SIM de perdição das almas. Compreendam que a mídia que incentiva isso é dirigida pelo diabo. Parem e pensem, se analisem, e não permitam ser manipulados desta forma pelo inimigo de nossas almas. Estas coisas nós já colocamos em oração, são seríssimas, e precisamos alertar. Tudo tem limites! Assim... Qualquer pessoa, de qualquer sexo, que chegue ao ponto de entrar em desespero ou pânico, por causa do apuro de algum animal dito de estimação, ou que se apegue tanto que entre em depressão por causa da morte de algum deles, ou pelo seu desaparecimento, efetivamente sofre de um desequilíbrio emocional acentuado, e precisa de muita ajuda. Precisa de muita oração! Precisa voltar para Deus! O que me refiro, é simplesmente que não haja tal apego, ou tanto envolvimento emocional com os bichos, seja de que espécie for tal que uma pessoa entre em desespero por causa dele. Um cão fazer companhia a um casal de idosos, tudo bem, um gatinho, vá lá, entretanto se este casal tivesse o amparo dos filhos e dos netos, com absoluta certeza preferirá os últimos. E se preferir os primeiros é porque não educou nem amou suficiente aos filhos naturais e merece mesmo a companhia dos cães. Eu não me importo se as pessoas que amam seus animais achem errado, não concordem e até se enfureçam com o que escrevi, mas podem ter certeza de que, o enfurecer-se, sem dar antes um tempo para a razão, só faz perceber que se trata mesmo de coisa do inimigo, que consegue manipular a cabeça das pessoas, desvirtuar seus sentimentos de modo a criar nelas este amor idolátrico, doentio, mórbido, horrível caricatura do verdadeiro Amor, porque nada mais que uma exacerbação dos sentidos inferiores, que levam as pessoas a chegar diante de Deus, absolutamente de mãos vazias. Jamais o Juiz Jesus aceitará a troca do amor pelos animais, pelo zelo dos filhos Dele. Deus cuida dos bichos e a nós compete zelar pelos filhos Dele, pelas almas. Toda a pessoa que descura do amor pelos homens e que se apega de forma doentia e pagã aos animais corre riscos na alma. Assim, se eu pudesse dar um conselho a todas as pessoas, neste fim dos tempos em que vivemos, falo em relação aos “animais de estimação”, de qualquer raça ou tipo: desapeguem-se aos poucos deles, rezem um pouco mais e liguem-se nas suas crianças, nos seus filhos, seus pais, seus avós, seus entes queridos. Devotem a eles todos os seus afetos, porque este é o caminho de se aproximar de Deus, um Deus que protegerá apenas a aqueles que caminharem para Ele. E com animais no colo, não se caminha para Deus, mas exatamente na direção do inimigo, ele que incentiva este paganismo moderno, esta obsessão, porque é uma forma insidiosa de afastar as pessoas do Criador. Vem com aparência de bem, quando é um terrível mal. No Céu não entram cães ou gatos, nem outros bichos. Nem entram pessoas com eles no colo! Isso representa então um grande perigo! É tempo de salvar almas e não salvar animais. Ademais, se formos fazer uma estatística criteriosa, isso no mundo inteiro, iremos ver que hoje, tudo o que as pessoas gastam com animais de estimação, em toda a variedade de coisas que já estão postas a disposição deles, desde comidas especiais, tratamentos e serviços médicos, objetos de uso e até cosméticos, daria sem dúvida para eliminar a fome da terra, para nenhuma só criança mais morrer de fome, ou adulto ir dormir sem alimento. E isso, sem qualquer desequilíbrio na natureza, antes com uma tremenda limpeza, em todos os lares e ambientes onde vivem tais e tantos animais. Perceberam que como se multiplicam as clínicas e as lojas pet-shop e se multiplicam os animais nos lares, na mesma proporção desaparecem os filhos? Então qualquer pessoa inteligente perceberá que isso tende ao fim da raça humana, e sabe então que por trás de toda esta campanha estão a besta e o inferno. Ontem ainda eu via uma reportagem, onde senhoras da alta sociedade diziam assim: para que vou me incomodar com um filho, se posso cuidar bem do meu cachorro? Ele não me dá trabalho! O que significa dizer também: para que vou estragar meu corpo com a maternidade, e depois sobrecarregar minha vida com a criação de uma criança, se eu posso ser feliz com meu gato! Perceberam a distorção dos afetos? Compreendem que nisso há um caminho de afronta ao plano divino da criação, e que, por conseguinte, estas sugestões procedem do inferno? Entendem que isso não é coisa normal, nem boa, mas que desagrada profundamente ao Deus que disse: Crescei e multiplica-vos, enchei a terra! Dominai sobre os animais!... E mais... Percebem que este é um caminho de esterilidade dupla, esterilidade da vida e da alma? Afinal, ninguém pode servir a dois senhores ao mesmo tempo. Quem ama um animal ao ponto de dar a vida por ele, jamais poderá dizer que ama ao Jesus que disse: amai-vos uns aos outros! Há, por outro lado, mulheres que até desejariam ter filhos, mas dedicam seus amores e humores todos para os animais, e convivem com eles. Esta troca perniciosa de afetos, detona com a química interna delas, de tal forma que seu organismo não consegue engrenar-se no ciclo da vida humana, e ela não engravida. Tal como há casos de avós, já de elevada idade que conseguem amamentar os netos no caso de morte das mães, também o inverso acontece, e o amor exacerbado pelas alimárias sem alma, acaba por trazer a infelicidade aos casais. Que se faça uma pesquisa séria, e chegarão a esta constatação. Eu quero deixar bem claro que não odeio aos animais, apenas sou a favor de que cada um viva em seu ambiente. Sempre combati os maus tratos, embora quando jovem não tivesse esta noção no trato aos animais de carga e tração que usávamos nos trabalhos da lavoura. Nunca me passou pela cabeça que eles pudessem estar com dores, doentes ou cansados, exigindo tantas vezes esforço que estava além das suas capacidades. O que tem me preocupado demais, nestes últimos tempos é esta idolatria que é perniciosa e afeta toda a vida humana. Afeta a vida dos casais e das famílias, afeta a vida dos que não gostam de animais ou não ligam para eles, distorce as relações familiares e desvia o foco das atenções para a realidade. Além do que, toda casa que tem animais convivendo com as pessoas, cheira mal, e as pessoas já não percebem. E podem acreditar que muitos gatos e cachorros que habitam com seus donos são efetivamente possessos de demônios. Isso se pode ver nos olhos dos animais, e se mostra ostensivo quando eles sentem “ciúmes” ou quando atacam uma visita, especialmente quando esta visita está em estado de graça e é pessoa de oração. Os bichos passam a ter comportamentos estranhos! Eu próprio já visitei uma família, onde o gato deles nos deu o maior trabalho. O bicho tinha um espaço especial na casa, que era dele e sempre estava ali. Mas a família nos destinou outro quarto, e o animal tratou de migrar para lá, enciumado e mesmo furioso. Por diversas vezes, nos dois dias que estivemos ali, a dona precisou de todo esforço para retirar o animal do nosso quarto, porque ele ficava embaixo da cama e me avançava nos pés quando me sentava. Quando nos encontrávamos dentro da casa, ele rosnava furioso para mim, e eu tinha que ter todo cuidado para evitar que ele me mordesse as pernas. Interessante, em Dulce ele não avançava. Podem ter plena certeza de que ele estava possuído por um demônio, isso eu comprovei depois. Mas esta é outra história! Observe, pois, seu gato, seu cachorro, e veja os comportamentos do animal. Quando ele demonstra ciúme, ou quando ele deixa transparecer que tem sentimentos humanos, quando “parece gente”, na realidade ele deve estar tendo este comportamento não por algum tipo de evolução, e sim por estar sendo tomado pelo inimigo. E a pessoa acha engraçado, ou se vangloria disso, quando na realidade corre riscos de contaminação. A casa inteira sofre os efeitos deste influxo maléfico, dali as brigas e disputas até pelo próprio animal. Isso se dá exatamente por causa da idolatria, e desde os tempos imemoriais se sabe que o inimigo conseguia entrar nos ídolos, até mesmo os de madeira, barro e ouro, também em certos animais que eram tidos por deuses, exatamente por causa deste seu mórbido desejo que o demônio tem de ser adorado. Não o é diretamente, mas sim indiretamente através dos animais. Pode-se dizer então, a pessoa pensa que está alisando um gato, quando está acariciando um demônio. Perigo! Perigo! Perigo! Cuidado! Cuidado! Cuidado para não se deixar enganar pela serpente maldita. Ela tem mil e um artifícios para enganar os filhos de Deus. Tem mil formas de desviar a atenção e os afetos deles para aquilo que não tem sentido, que não salva as almas, que bem ao contrário, lentamente pode levar estas pessoas a um envolvimento tal com as criaturas sem alma, que em troca poderão perder a sua, e perda eterna. Se eu pudesse traçar um parâmetro para explicar a diferença que existe entre um filho de Deus, e um animal qualquer, eu diria o seguinte: Sabemos que a diferença entre nós criaturas humanas e o nosso Deus é infinita, certo? Pois podemos dizer que, para o infinito contrário existe a mesma diferença entre nós e um animal sem alma. Ela é infinita! E digo mais: se qualquer ser humano puder um dia ser considerado o salvador de todos os animais do planeta, mas não tiver nenhuma alma para apresentar a Jesus, podem ter certeza absoluta de que não se salva. Ou seja: todos os animais do mundo, os que vieram antes, que vivem hoje e virão depois, todos juntos, não valem uma só alma humana. Os animais são seres mortais, finitos, que desaparecem no pó depois da morte. Os homens, dotados de alma imortal, perdurarão para sempre. Cada ser humano é para Deus como uma obra de arte valiosa, porque cada um é único, irrepetível e, portanto, tem valor infinito diante daquilo que é mero pó. Óbvio que também Deus, de certa forma ama aos animais que Ele mesmo criou e os mantém vivos, entretanto a diferença entre eles e uma pedra é apenas esta: os animais se movem! As pedras não! Mas o valor entre um e outro é mínimo, até porque Deus pode estalar os dedos e retirar das pedras, multidões de animais. Mas as almas são únicas! E assim, se falarmos em alma, a sua, a minha, que para Deus, cada uma delas vale mais do que toda a matéria que existe no Universo, poderemos traçar outro parâmetro de comparação dizendo assim: ainda que você tenha salvado, em vida, ou cuidado, zelado, tratado, servido e acariciado a um milhão de cães ou gatos, se você não devotou um zelo infinitamente maior pelos seres dotados de alma imortal, o seu cacife diante de Deus é nulo, é absolutamente zero. Não vale nada em troca de sua salvação, e chegará um dia diante do Juiz e mãos vazias! Falo para aqueles que SÓ se dedicam aos animais, esquecendo-se dos filhos de Deus. Falo para aqueles que dizem: quanto mais conheço os homens, mais amo os animais! Quem fala assim é porque, voluntariamente desceu abaixo do nível das bestas irracionais, e já não sabe o valor de uma alma. E se tal pessoa não zela pela sua alma, por qual motivo Deus haverá de zelar por ela? Como já disse: toda esta exacerbação idolátrica pelos animais, e toda esta síndrome ecológica de preservação dos animais, não passa de um tentáculo da besta agindo no sentido da extinção da raça humana. De fato, se o homem mata os seus, e protege os animais inferiores, na verdade decreta seu fim. Veja o caso de duas aves, o chupim e o tico-tico! O primeiro bota os ovos no ninho do segundo, e faz com que sobrevivam apenas os filhotes do chupim. Que aconteceria se todos os ninhos do tico-tico fossem invadidos? Primeiro acabariam os tico-ticos, e depois os chupins, que não teriam quem cuidasse de seus ovos. A besta sabe disso, e como deseja eliminar grande parte da população do planeta, tem neste mais um de seus estratagemas. Outro meio estéril e mortal é o pecado gay, que para quem não sabe já está julgado – Levítico 20, 16 – e está condenado em 1 Coríntios 6, 9 e Ap 21, 8. A quem duvida disso, apenas digo o seguinte: não aposte no contrário indo até o fim da vida mergulhado nesta idolatria moderna, neste neopaganismo. Os tempos atuais são maus, são finais e são tempos de se preocupar única e exclusivamente com nossas almas, com a salvação eterna, com a nossa salvação e a dos nossos entes queridos. Há um infinito de atividades que podem ser feitas para somar graças que salvam, mas entre elas não se encontram as atividades voltadas para os seres mortais, quando se esquecem dos imortais. Ninguém acumula tesouros para o céu alisando cachorros e gatos, mas sim abraçando crianças, escutando os idosos, visitando os doentes, amparando os fracos, defendendo os menos favorecidos contra as injustiças, alimentando os filhos de Deus e enfim, agasalhando os que passam frio, especialmente neste tempo final. Só isso dá direito ao Céu! Resumindo tudo, hoje em todo mundo se alastra um sentimento nocivo, de que os animais são parte das famílias, com os mesmos direitos. Há casais que ao invés de filhos mantêm animais, inclusive para sexo. Isso vai sendo posto aos poucos na cabeça das pessoas – o demônio age devagar para não assustar – e elas sem perceber acabam por ir adiante, pondo os direitos dos animais acima dos direitos das pessoas. Trata-se da subversão da palavra do Criador: dominai sobre todas as outras criaturas, trocando por sejam dominados por elas. Sujeitai-vos às bestas impensantes, o que significa na realidade: morte ao homem! No fundo satanás quer incutir nas pessoas um sentimento de “injustiça” de Deus para com os animais, culpando o homem por ocupar seu espaço vital, seu meio ambiente, seu direito à liberdade. Satã na realidade não quer nem saber das alimárias, quer é matar as almas. Terminando, não restam dúvidas de que o amor excessivo pelos animais esconde um perigoso desvio de rejeição humana. As pessoas perdem seu referencial, deturpam seus próprios instintos e afetos, causando assim um desvio de personalidade que pode trazer graves consequências. Quando uma milionária chega ao absurdo de se achar casada com um peixe, quando uma atriz famosa expulsa o amante da cama, para dormir com o cachorro, quando uma menina se tranca sozinha no quarto com seu buldogue de estimação, quando uma criança se torna um quase zumbi de tão ligada nos animais e começa a perder o referencial humano, enfim, quando a mulher diz que não quer mais se incomodar com crianças e prefere cuidar de seu gato, há um grito de alerta no ar: É o fim! O resultado são divórcios, são a falta de diálogo e as brigas na família, brigas com vizinhos, são as separações, são os gastos excessivos para mais brigas no casal e falta para os filhos, e não existe um só benefício ou lucro eterno nestes relacionamentos. Por fim, quando um casal escolhe um cão por referencial mútuo, perdeu o referencial de Deus, e facilmente cai no vazio. Eles jamais serão verdadeiramente felizes! Cuide, zele dos animais, não os maltrate, mas jamais os ame, idolatre e trate como gente e melhor. Ou Deus não vos terá por filhos! (Aarão)

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