sábado, 12 de março de 2011

IGREJA NOSSO SOL

Nestes tempos finais, especialmente nos últimos dez ou cinco anos para cá, percebemos que em todo mundo tem se intensificado uma sórdida campanha contra a Igreja Católica Apostólica Romana e contra nosso Papa. Digo sórdida, porque completa e absolutamente mentirosa, pois nem um só dos argumentos que os inimigos de Deus assacam contra ela é verdadeiro, tudo é mentiroso. Em todos os sentidos, em todos os setores da sociedade, bate-se com fúria execranda na única entidade bi-milenar e fecunda, que ainda resiste neste planeta. Mentiras, sordidez, fúria insana, fraudes, enganos, escritos malignos, tudo é usado para denegrir a imagem dela, tentando acima de tudo minimizar seus feitos. Eles insistem na tese diabolicamente mentirosa de que a Igreja é atrasada e contra a ciência e o progresso, e que, portanto merece ser batida e execrada.

Mais que isso e pior que isso, por uma fúria qualquer, que somente a presença atuante do anticristo explica, tudo aquilo que é mentiroso que é dito contra ela é aceito por todos como as mais suprema das verdades, enquanto as defesas que se faz dela não entram mais na cabeça das pessoas, mesmo dos que se dizem católicos. O fato é que se você bater noutra religião, receberá a reprimenda pública, a ameaça de retaliação e processo na justiça, mas se você denegrir e vilipendiar a Igreja de Jesus, não terá problemas e nem sofrerá retaliações. Mas isso explica uma frase comum e corrente que diz: o demônio somente atira pedras na árvore que tem frutos de salvação. Afinal, a Igreja Católica é a única entidade que precisa pagar indenizações por problemas de pedofilia dos padres de almas negras, mesmo que a Igreja não os apóie e os mande para a justiça comum. Ela é então, discriminada brutalmente, porque tais crimes são de natureza pessoal.

Para denegrir a Igreja, os maus usam dos escritos malignos, de todos os mentirosos falsos profetas dos tempos idos, profetas do engano, da perfídia, carregados de ódio e veneno contra Jesus Cristo, enquanto sufocam, enterram, ignoram e combatem qualquer escrito verdadeiro, que traga luz a uma verdade que é cristalina: simplesmente não haveria uma civilização Ocidental, sem a Igreja Católica Apostólica Romana. E digo mais: não haveria sequer uma civilização Oriental, sem os pressupostos, as bases, sem a doutrina do Amor, que nos foi legada por nosso Senhor, Jesus Cristo. O que haveria, lá e cá, sem dúvida alguma, seria a barbárie, a guerra de tacapes e de espadas! Haveria ainda o canibalismo tribal, a lei do olho por olho, da vingança mais do que proporcional. Isso somente não acontece porque até nos mais recônditos cantões do nosso planeta impregna-se o efeito benéfico e incontestável, que brota da doutrina do amor. E isso vem unicamente do Deus da Igreja e religião Católica!

Na realidade tudo começa quanto à divergência sobre Deus. Vou dizer bem claro, alto e bom som: somente quem é seduzido pelo diabo pode negar a existência de Deus Criador. Somente quem é dotado de um orgulho extremo ou tem interesse de negar a verdade até as últimas e mórbidas conseqüências; somente quem gosta de mentir até o mais extremo da bestialidade; somente quem teima até o abismo em seguir as insinuações do mal, pode negar o papel único, vital, preponderante e incontestável da Igreja Católica na construção da civilização moderna. Não é que não sejam inteligentes tais pessoas, nem que sejam em síntese más, ocorre é que, por viverem longe do Espírito Santo, acabam por acolher as sugestões do diabo, do mentiroso – bem mais inteligente que eles – e então partem para este ataque bestial contra a verdade. E tanto batem nela, e tanto se firmam na mentira, que acaba acontecendo que os católicos mesmo passem a achar que estes poços de ódio têm razão. E quem defende a Igreja?

Como os leitores já se acostumaram com meus textos, não tenho costume de pesquisas e tratamentos científicos, apenas recebi esta imensa graça do poder de síntese. De entender os artifícios que se escondem por traz do jogo de palavras, e da forma engenhosa como os conspiradores do mal travestem a mentira em verdade. Vejam que – quanto a Deus e a Criação do Universo – todas as verdadeiras inteligências, realmente iluminadas, como Albert Einstein, concordam no imenso milagre que significa o ordenamento da criação. Isso é incontestável, indevassável, e jamais será derrubado: tudo obedece a uma regra universal, disposta por Deus perfeitamente, em medida, quantidade e peso (Sb 11, 20). Tudo obedece a uma matemática perfeita, Deus é matemática infinita.

Ora, mesmo entendendo que isso tudo é inconteste, ainda a assim estes executores das obras do mal, insistem em agir como os antigos sumérios e babilônios, que até entendiam de certos rudimentos de arte e ciência, mas achavam que o Universo e a matéria tinham origem num caos. Como podem acusar a Igreja de retrógrada, se a cabeça deles ainda está na Antiga Babilônia? Ora, eu afirmo por absoluta convicção e sem medo de errar, que para Deus até o caos é perfeito ordenamento. Nada existe sem medida exata e proporcional, nada se expande além da quantidade ideal e nada se excede em peso ao que lhe é intrínseco. Ou seja: dentro desta visão numérica e com estes elementos de perfeição infinita, tudo o que se disser a respeito do surgimento aleatório da matéria, da formação e aglutinação dos elementos, e da assombrosa realidade da vida – presa ou semovente – terá que levar a um AUTOR, a alguém tudo planejou, tudo calculou dispôs em perfeição e executou e com eterna sabedoria.

Como tantas vezes já tenho escrito, na simplicidade de minha pena, a mínima inteligência e bom senso, imediatamente rejeitam o acaso como uma forma de criação. Porque o fato de o Universo ser ordenado, com tudo o que nele existe, e obedecer a regras e princípios que podem ser comprovados através de pesquisas e testes repetidos, sempre com o mesmo resultado; o fato de o universo ser fruto de matemática da mais alta precisão, simplesmente anula qualquer possibilidade de participação do acaso. O acaso resultaria então e sempre, de uma hipotética falha, de uma brutal desordem nesta matemática de precisão, de modo a alterar daí em diante toda uma seqüência e ao final todas delas. Se isso é literalmente impossível quanto á matéria em si é, sem dúvida trilhões de vezes, mais impossível ainda, de acontecer quanto à vida. Pois se houvesse esta falha num só elemento da matéria, ela implicaria na dispersão e na confusão de todos os elementos da natureza.

Todas as possíveis e pretensas alterações sofridas pelos seres vivos, que eles aventam como hipóteses para a evolução das espécies, não passam de aberrações momentâneas, mas cuja correção é imediata porque está impressa, de forma segura e indelével, na ordem criadora. Cada ser que existe, carrega em si uma ordem única, especial, própria e imutável, que não permite jamais uma modificação completa em outro ser. O gambá sempre foi assim, desde que Deus o criou, milhares de anos atrás. Ele não surgiu de um besouro fedido, nem este de uma ameba fedorenta. Teve catinga sempre para se defender dos seus predadores, e já nasceu inteiro, completo, no primeiro dia de sua existência. Macho e fêmea! E assim foi, com absolutamente todos os seres vivos, cada um foi criado pronto, único, perfeito e acabado, através de um ordenamento matemático infinitamente perfeito, desde a essência mais ínfima – e ainda desconhecida – da matéria, até o mais admirável atributo de que tal criatura é portadora.

Noutro dia assisti a um programa da TV Globo, sobre o cérebro humano, e nele ouvi o empolgado comentarista dizer que a estrutura do nosso cérebro é 1.000.000.000 isso mesmo, um trilhão de vezes mais perfeita do que o mais avançado e poderoso microchip. Como poderia esta perfeição infinita ser obra do caos, ou do acaso fortuito? Bem, ele definiu tudo aquilo que se pode dizer neste momento. Esta é a diferença entre o que a Igreja de Deus sempre defendeu, e a heresia dos renegados que tentam destruir aquilo que Deus criou em perfeição, e a quem tudo pertence. O homem está há mais de um trilhão de anos luz de entender a origem da matéria, e nunca entenderá – sozinho – a origem da vida, sem o ordenamento divino. Nem que se passem um trilhão de milênios, nunca o homem, sozinho, conseguirá extrair, nem um só átomo, tirando-o do nada. Eis o que o homem é nada! Eis o que é todo aquele que nega o Criador: menos que nada!

Para preservar o germe do amor colocado em Adão em sua geração, Deus teve de retirar Noé do seio do dilúvio, depois teve de retirar Abraão do seio da Babilônia pagã, e ainda Moisés e seu povo, do meio dos adoradores de imagens, e que tinham reis por deuses. Sem os princípios do Amor Eterno, defendidos de geração em geração pelos filhos e filhas de Deus, pelo povo eleito e povo da aliança, jamais os homens sairiam da barbárie, e ainda hoje estariam brigando de tacapes e comendo-se o tutano, uns dos outros. Na geração atual Deus terá de fazer o mesmo: estes mentirosos desaparecerão da face do planeta! Longe da moral que vem de Deus, que brota dos mandamentos do Eterno, qu nossa Igreja catolica defende, nada subsiste e isso se pode ver nos povos antigos: todos desapareceram quando negaram os princípios da lei natural, e enveredaram pelo terreno pantanoso e movediço das teorias humanas. Nem uma só das antigas civilizações resistiu à quebra da lei natural impressa no ser humano.

Tudo evolui, cresce e se multiplica, mas não por efeito do acaso nem jamais por ordem de si, e sim somente porque ele já tem imprimido na cadeia da vida esta disposição. Cada ser vivo que nasce é como se fosse fruto de mais um ato de perfeição. Se ele se repete em ordem é porque obedece a um princípio imutável, a uma regra que o Próprio Criador estabeleceu, e a qual Ele mesmo obedece. Deus, de fato, poderia a cada instante ir fazendo surgir novos seres vivos, extraindo-os do nada, já prontos, perfeitos e bem acabados. Já adultos e diante dos nossos olhos. Entretanto, se agisse desta forma, todos nós viveríamos nos curvando diante Dele, do Soberbo, porque nos seria impingida a criação e saberíamos de seu poder. E obedeceríamos por medo, porque Ele nos poderia fulminar a qualquer instante. Mas ao criar os seres a partir deles mesmos e em perfeição, o Supremo Sábio, o Onipotente e Infinito, nos dá uma assombrosa lição de humildade e de respeito. Assim, pelas obras do Eterno, em perfeição infinita, sabemos que Ele existe. É isso que a Igreja defende: a VIDA!

Mais que isso, mantém tudo funcionando em harmonia inigualável. Entretanto os agentes do mal, guiados pelos espíritos das trevas, insistem em querer alijar a Igreja Católica de todo este processo, dizendo que ela é atrasada, é contra o progresso e a ciência, porque não aprova o aborto e a modernidade. Ora, isso não resiste ao mínimo exame à luz da verdade. Porque exatamente, na raiz de toda a infra-estrutura científica hoje existente, em todos os ramos da ciência e do conhecimento, é inquestionável a presença da Igreja e de seus padres. Desde sempre, os padres da nossa Santa e Amada Igreja Católica estiveram na frente do pensamento mundial, que direcionou toda esta civilização. Uma civilização que, por negar, negar e negar por força da maldade tudo isso, agora afunda no descalabro de si mesma, porque quer fugir dos princípios, leis e regras estabelecidas pelo Eterno, e que deseja romper insanamente, os laços que prendem o homem a Deus. É isso que os maus defendem: a MORTE!

Mais que isso, todos os hereges, ateus e atoas que insistem em mentir contra a Igreja de Cristo – que defende tudo isso e está na frente de todo conhecimento – simplesmente não têm, em suas mãos, nem uma só conquista efetiva, nem uma só descoberta científica, nem um só trunfo em defesa de suas teses malignas. Tudo aquilo que dispõem são meras teorias, que se resumem em besteiras e tolices, em firulas e jogos de palavras, que distorcem a realidade, brutalizam a verdade, e somente não escondem os chifres do diabo, porque se ele mostrar estes terá de expor ao ridículo o próprio rabo. É somente ele que está por trás destes teimosos, obstinados no mal, cegos pelo orgulho de alguma pretensa e ínfima inteligência, porque de sabedoria eles não têm sequer uma gota. Quem nega o óbvio, nega-se a si mesmo! Todo cientista realmente grande, de fato genial, e sem dúvida, sábio, acredita em Deus e se extasia com o ordenamento magistral, e com os princípios e as leis da eterna Sabedoria. Quem não acredita nisso é nanico, é um pobre infeliz!

Desta forma, tanto nas artes, como nas ciências, na economia, na razão, no direito, na contabilidade, na ordem moral, na astronomia, na antropologia, na dialética, no alfabeto, na escrita, na retórica, na oratória, na geometria, na matemática, na botânica, na biologia, na agricultura e na astrofísica; também no estudo da matéria e dos elementos e até mesmo na teoria atômica, em tudo isso sempre esteve na raiz o pensamento dos padres da Igreja Católica. São eles, apenas eles, que estão na centelha que levou a outros progredirem em cada um destes sentidos, permitindo que a sociedade atual atingisse este nível de conhecimento, evolução e desenvolvimento. Os padres foram sempre grandes estudiosos e através dos séculos fizeram as mais incríveis descobertas e formularam as mais perfeitas teses a respeito de quase toda a ciência. Mais ainda, foi nas Universidades católicas, sob o ensino dos padres da nossa Santa Igreja, que muitos dos cientistas que hoje cospem nela formaram-se e complementaram seus currículos... miseráveis.

Noutro dia eu recebi uma relação de alguns inventos que foram criados pelos padres da Igreja católica, e seria longo quem sabe dar o nome de todos e a época, mas penso que se seria interessante aos católicos, para tenham armas de defesa contra estes mentirosos, que se dissesse o que foi inventado pelos padres. Eu gostaria que então, sabendo disso, que cada um imaginasse o mundo sem estes inventos, que levaram a outros. Claro, você dirá: se os padres não tivessem inventado, outros fatalmente o teriam feito. Entretanto foram eles, homens conduzidos pelo Espírito Santo que nos anteciparam, até em décadas e séculos estes inventos, e desenvolveram estas teses e cálculos matemáticos, que depois, ao seu tempo, foram desenvolvidas por outras pessoas, entre elas milhares de católicos, e, portanto, da nossa Igreja. A diferença é que a Igreja Católica não se locupletou disso, nem usou de patentear tais inventos como a besta faz, porque ela queria apenas o bem das pessoas, não visava o lucro – como esta fera mentirosa – e sim apenas o progresso da humanidade.

Vou então listar algumas coisas intentadas por sacerdotes católicos, que constam daquela relação, que tem como fonte o livro: “Ataques Protestantes às verdades católicas”. Autor: Padre Júlio Maria. São eles > o alfabeto e seu aperfeiçoamento > a bússola e sua aplicação á navegação > a termodinâmica > as leis da eletricidade > o relógio comum > o relógio de cordas > o relógio de bolso > o relógio astrológico > os óculos > o microscópio > o hidro-cronômetro > o sismógrafo > a análise espectral > as leis das marés > deu forma aos algarismos arábicos > as notas musicais > o melógrafo para escrever notas > o aeróstato > o motor elétrico > o submarino moderno > o linotipo > a bicicleta > o freio das locomotivas > a policromia > o rádio > o sistema métrico e descobriu diversos dos elementos químicos conhecidos. Mendeleiev, o físico russo que compôs a tabela periódica dos elementos, era profundamente católico e acreditava na Criação Divina. Não há como desmentir o ordenamento perfeito da criação, tendo diante de si esta tabela.

No ensino foi a Igreja a primeira a criar Universidades e por séculos foi somente ela que as manteve. Mesmo nas outras escolas, muitos dos professores eram padres da Igreja, em especial os Jesuítas que por dois séculos estiveram na frente e à frente de quase todo o conhecimento mundial. Tanto que se considerarmos desde os séculos antigos, entre os maiores matemáticos do mundo, a Companhia de Jesus tem 5% deles, alguns dos quais do maior exponencial. O método de ensino dos surdos mudos é da Igreja, as escolas livres são do Padre La Salle, e assim, em toda parte, onde sempre se ensinou a verdade, o bem, a moral, os princípios do verdadeiro direito, e tudo aquilo de bom que fundamenta a sociedade atual – e permite que ela exista e progrida – tem raiz unicamente na Igreja Católica Apostólica Romana.

Na astronomia, deve-se ao Bispo Regiomontanos a descoberta da imobilidade do sol e dos planetas ao redor dele e coube ao Padre Copérnico a descoberta do duplo movimento dos planetas – rotação e translação – o bispo descobriu 10 anos antes que Copérnico. De fato, por mais de 600 anos foi unicamente a Igreja Católica que criou, manteve e financiou todos os estudos da astronomia, que estabeleceram as bases do conhecimento atual, pois algumas de suas catedrais foram os primeiros observatórios. A própria estratigrafia, que estuda as camadas superiores da atmosfera, foi descoberta e desenvolvida pelo padre Steno, e até mesmo a teoria atômica teve no Padre Boscowich, um verdadeiro gênio em todos os tempos, o seu criador. Mas quem fala nisso e neles? São gente ignorada, esquecida, enquanto abrem largos espaços aos cientistas medíocres, meros copiadores, e a todo tipo de contestador inconseqüente. Aos falsos a glória, aos verdadeiros o ostracismo.

Assim, como você pode ver, tanto na terra, quanto no ar, quando no mar, quanto na matéria visível, quando nos gases, em tudo está a mão da Igreja Católica. Na agricultura e no estudo das espécies, na arqueologia e na astronomia, onde quer que tenha sido necessária a prova da inteligência unida à sabedoria, sempre foi somente a Igreja de Jesus quem esteve adiante, acendendo a centelha, a luz do conhecimento. Como já disse, a grande diferença é que a Igreja definiu e explicou os princípios que regem a vida, a natureza, a matéria e até mesmo o Universo, mas não investiu financeiramente no sentido de LUCRAR com tudo isso. De fato, se a Igreja tivesse patenteado todos os inventos de seus padres e tivesse desenvolvido toda a indústria que se firma nestes princípios, ela seria não somente a maior empresa da terra, como a dona exclusiva de todo o mundo.

Então pergunto a todos estes algozes da Igreja Católica, quais são vossas contribuições para a o mundo atual? E pergunto mais: para vocês o mundo vai bem, ou vai mal? Pergunto isso porque vocês dirão que o mundo vai mal sim, mas por causa da Igreja que é ultrapassada e contra o progresso e a ciência. Onde estão vossos luminares? Quem são eles senão estrelas cadentes, bólidos que fulgiram nesta vida incendiados pelo demônio, mas que agora na eternidade gemem o suplício causa de sua bestialidade? Este o destino dos que ensinam mal, dos que mentem a respeito da Igreja para destruí-la e dos que insistem em imputar à Igreja os efeitos perversos causados exatamente pelos princípios degenerados que eles defendem. Pelas teorias perversas de seus agentes malignos!

Onde está Darwin, com sua teoria absurda da evolução? Já está provado cientificamente que ele mentiu, que os princípios aventados por ele para a origem da vida eram farsa, mesmo assim é este aríete falso que atiram contra Deus e contra a Igreja. Querem que o mundo engula e mentira, farte-se dela, viva dela, transpire a mentira eivada de ódio contra a verdade, porque é somente isso o que eles têm a nos apresentar. Darwin mentiu, Freud mentiu! Kardec mentiu! Marx mentiu! Mas são estes profetas do engano, que mais permeiam os estudos das universidades, totalmente anti-igreja católica. É com base nos escritos satânicos desta gente repulsiva, que buscam elementos para atacar a verdade.

Insisto: o que fizeram de bem para o mundo todos estes que nos atacam. Que fez Marx? Suas teorias levaram à morte mais de 100 milhões de pessoas. Que fez o degenerado Freud? Suas meras teorias orgíacas levaram apenas a degeneração da moral humana, e a dilúvios de pecados. Que fez Darwin? Suas totalmente mentirosas teorias – roubadas de seu avô – perverteram as mentes de diversas gerações, de modo a literalmente instituir a mentira por dogma. E assim lanço a o repto a todos, absolutamente todos os ateus e atoas, renegados e as renegadas, que tanto ofendem hoje a Deus, e que assim desde os tempos idos, a que me mostrem os frutos de suas obras. Eles ficarão estarrecidos ao constarem que seus frutos são todos podres, que geram apenas o mal, a maldade, a imoralidade, a perversão, a exploração o desgoverno e simplesmente todas as guerras.

Sem a Igreja Católica, que defende a perfeição divina na criação de Adão e da preservação por ele do germe do amor, do sopro do Espírito Santo, jamais a civilização teria atingido este grau de desenvolvimento. Porque na centelha criadora está o amor, este o amálgama que une todos os componentes do que é visível e do que é invisível. Somente então, quem age por amor, pelos caminhos do amor, pode construir para a perpetuação. Ao contrário, o ódio dos renegados, o caminho dos mentirosos, e a fúria dos que insistem em negar a verdade, tudo isso somente descambará em guerras, em confusões entre os povos, em ruína. O ódio vem de satanás e é incapaz de unir, criar, fazer crescer e perpetuar.

Enfim, para conduzir os homens ao entendimento e a vivência perfeita dos princípios do Eterno, Deus enviou seu filho Jesus Cristo, que veio completar os ditames da eterna e perfeita Sabedoria. Sem a Doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo, sem o Evangelho do amor, a humanidade estaria ainda vivendo aos moldes dos antigos impérios, como o romano, egípcio, macedônio, otomano ou mongol. Um reino fazendo guerra contra o outro, um surgindo e se levantando, outro caindo sobre ele em cavalaria, porque neles imperava a lei do orgulho, da supremacia opressiva, da tirania e da escravidão. É apenas isso que resultaria do ideário daqueles que combatem a Igreja de Cristo.

Na Europa querem retirar da Constituição qualquer menção ao legado da Igreja Católica na formação da civilização daquele continente. Cínicos, descarados! Malvados! Hereges! Eles que derrubem nossos templos, catedrais, castelos, igrejas, jardins, praças, colégios, universidades, hospitais e escolas, obras de arte, tudo o que a Igreja construiu nestes milênios, e se verão completamente nus. Eles que apaguem as pinturas, destruam as obras de arte, quebrem as esculturas, derrubem todos os edifícios, queimem as bibliotecas católicas e incinerem tudo o que existe nos museus pertencentes à Igreja, e se verão uma civilização morta, um antro de fim de mundo. Porque aquilo que os monstros que eles defendem fizeram em prol da Europa, cabe apenas num lagar imenso... Cheio de sangue, pecados e imundícias!

Eles que aproveitem, e derrubem também todos os sacrários, não deixem um só. Assim, antes que tenham assinado o decreto de morte da Igreja Católica em toda a Europa, um vento vindo do inferno derramará sobre eles legiões de demônios e em menos de um minuto – reafirmo: menos de um minuto – não restará nem um só europeu vivo! Está aqui aberta a minha mão, e se apresenta à palmatória! Retirem da Europa todas as obras e os vestígios, o legado e as contribuições da Igreja em seu meio, e terão voltado ao estado de barbárie sanguinolenta dos tempos antigos. Ou parem de destilar veneno contra a Igreja e a ensinar nossos filhos a odiá-la, quando, como Igreja é Santa.

Neste sentido, gostaria de contar um fato acontecido recentemente numa localidade e que me foi relatado. Num fim de semana à noite, dois professores, ambos ditos agnósticos, destes que gostam de fisgar a Igreja, estavam reunidos com alguns alunos de segundo grau e universitários, tomando cerveja e tocando violão. Sentavam-se nas escadas da Igreja, ao lado da qual ficava ao cemitério. Numa primeira brincadeira, alguém desafiou o outro a entrar no cemitério de noite. E um valente professor foi. Depois disso um dos professores foi embora, quando surgiu uma proposta deste valente professor que ficou: sei de uma macumba que levanta até defunto. Basta dar sete voltas na Igreja, uns por um lado, outros por outro, que funciona. E foi este professor e mais um aluno satirizando assim das coisas de Deus.

Uma, duas... Na terceira volta, quando o professor passava diante da porta do cemitério, levou um tremendo murro nas costas, que segundo um dos alunos que viu, chegou e ser elevado no ar, e ele caiu de bruços, focinhado no chão. O soco foi tão forte que o professor ficou uma semana de atestado. Isso foi o que me contaram. Resultado é que todos saíram dali rapidinho. E naturalmente que confirmei tudo com outras pessoas. E claro, como se tratava de algo diferente, pois, as almas não fazem isso, os demônios não fariam jamais porque estava fazendo o que gostam – blasfemando com coisas sérias – que seria então?

Coloquei em oração junto ao Cláudio e a resposta do Céu foi foi: O professor fazia pouco caso das coisas sérias... Deus o esmurrou através de seu próprio Anjo! (Anjo da Guarda do professor) Não há macumba para levantar defunto: Só Deus tem o poder de ressuscitar pessoas. Mas o soco servirá para alertá-lo de que: "Quem ensina coisas más aos jovens, acaba apanhando de Deus!" Deus existe! Amém? De fato, isso parece ser algo simples, corriqueiro, mas mostra uma situação única. Eu jamais soube que tivesse havido uma intervenção tão rápida do Céu, esmurrando uma pessoa daquela forma, embora sim, suspeitasse de que havia sido o anjo da guarda dele. E isso vale para todos os monstros que ensinam nossos jovens a odiar a Igreja Católica Apostólica Romana. Que eles preparem suas costas. O dia dos murros chega, e não demora! E há muito que bater!

Atenção defensores da mentira: Igreja Católica, com a Eucaristia é o escudo e o Sol do mundo. Acabem com a Igreja e apagarão o Sol que mantém a vida na terra. Sai a Igreja, Deus se retira antes! Entra então o diabo! (Aarão)

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